A Tellescom Semicondutores, que irá construir uma fábrica de encapsulamento e testes de semicondutores em Cachoeirinha, na Região Metropolitana de Porto Alegre, prepara uma operação no Tecnopuc. O escritório deve ser inaugurado em agosto e irá acomodar o primeiro time que iniciará a preparação para implantação da operação, o chamado business setup.
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A Tellescom Semicondutores, que irá construir uma fábrica de encapsulamento e testes de semicondutores em Cachoeirinha, na Região Metropolitana de Porto Alegre, prepara uma operação no Tecnopuc. O escritório deve ser inaugurado em agosto e irá acomodar o primeiro time que iniciará a preparação para implantação da operação, o chamado business setup.
“A nossa base será o Tecnopuc, tanto pela estrutura de excelência que tem quanto pela proximidade com outras empresas de semicondutores da área de design”, revelou ao Jornal do Comércio o CEO da empresa, Ronaldo Aloise Júnior. Segundo ele, também estão previstas parcerias com outros centros tecnológicos, como ITT Chip no Tecnosinos e o Pradotech.
O anúncio oficial dessa unidade está sendo articulado entre a gestão do parque científico e tecnológico da Pucrs, a Invest RS e a empresa, e deve ser feito na próxima semana ao mercado.
O Tecnopuc tem uma história antiga de parceria com o setor de semicondutores no Rio Grande do Sul. Em 2005, a Ceitec instalou a sua sede provisória no parque, até que a fábrica na Lomba do Pinheiro fosse inaugurada. Durante um tempo, funcionou ali o Centro de Design do Ceitec. Os setores administrativos, financeiro e comunicação ficaram no Campus do Vale, da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (Ufrgs).
Mais recentemente, o Tecnopuc passou a sediar a sede de duas multinacionais de semicondores, a inglesa EnSilica e a americana Impinj. Ambas se instalaram no Parque em 2021, após o governo federal incluir a estatal no Programa Nacional de Desestatização. Na ocasião, as gestões das multinacionais encontraram em Porto Alegre as condições que precisavam para iniciar suas operações no Brasil: profissionais qualificados, oriundos da própria Ceitec, e infraestrutura adequada.
“A vinda da operação da Tellescom é muito importante para nosso Estado no momento em que iniciamos a terceira fase de viabilização econômica e desse novo empreendimento na área de semicondutores. A escolha de um dos nossos ecossistemas é relevante pelo potencial de colaboração e de conexões internacionais que temos nos nossos ambientes gaúchos de inovação”, analisa o superintendente de Inovação e Desenvolvimento da PUCRS e do Tecnopuc, Jorge Audy.
R$ 1 bilhão de investimentos
A Tellescom assinou um protocolo de intenções com o governo do Rio Grande do Sul e deve investir US$ 170 milhões, cerca de R$ 1 bilhão na fábrica de Cachoeirinha.
De acordo com o CEO da empresa, Ronaldo Aloise Júnior, a perspectiva é que a unidade comece a ser construída no início de 2026. O foco será atender o mercado de não memórias (que já está bem atendido no Brasil), mirando em soluções para telecomunicações e setor automotivo.
O processo da cadeia produtiva de semicondutores envolve as áreas de design house, fabricação (frontend, a parte mais cara) e encapsulamento de semicondutores (backend).

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