As novas regras da China sobre terras-raras entrarão em vigor em 1º de dezembro. Além de apertar o controle sobre a exportação desses elementos —cujas reservas e refino são dominados pelos chineses—, a partir de 8 de novembro Pequim também restringirá as exportações de equipamentos utilizados na fabricação de baterias para carros elétricos, indústria também dominada pela China.
As mudanças anunciadas ontem são mais amplas que as de abril. Na ocasião, a China passou a dificultar a exportação de sete dos 17 tipos de terras-raras, além dos ímãs produzidos a partir delas. Agora, algumas das novas regras incluem todas as terras-raras.
A principal vítima pode ser a indústria bélica americana, que movimentou US$ 968 bilhões em 2024. O Ministério do Comércio da China afirmou em nota que as exportações de terras-raras para fornecedores militares estrangeiros "não serão aprovadas". Os EUA utilizam o material na fabricação de diversos mísseis e do seu famoso caça F-35.

Governos e empresas estrangeiras afirmam, no entanto, que a maior parte das terras-raras seria usada para fins civis.
Apple, Nvidia e IA
Empresas americanas de tecnologia também serão afetadas. As terras-raras são essenciais para companhias como a Apple e Nvidia —gigante que produz chips que abastecem computadores, celulares e sistemas de IA, o principal motor de crescimento da economia global. Esta semana, a Organização Mundial do Comércio afirmou que o setor responde or quase metade do aumento do comércio global em 2025.

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4 semanas atrás
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