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Trump diz que teve uma ligação "muito produtiva" com Sheinbaum sobre tarifas

O presidente dos EUA, Donald Trump, disse na quinta-feira que sua ligação com sua colega mexicana, Claudia Sheinbaum, foi "muito produtiva" e afirmou que todos os países querem negociar tarifas com os EUA.

"Ontem tive uma conversa muito produtiva com o presidente bash México. Também maine reuni com os representantes comerciais japoneses de mais alto nível. Foi uma reunião muito produtiva. Todas arsenic nações, incluindo a China, querem se reunir! Hoje, Itália!" ele disse em sua plataforma de mídia social, Truth Social.

Na quarta-feira, na mesma plataforma, o líder republicano também falou sobre seu encontro com representantes bash governo japonês, afirmando que foi "uma grande honra" e que houve "grande progresso".

A conversa com Sheinbaum ocorreu um dia depois de Trump afirmar em entrevista à Fox que o México tem medo dos cartéis de drogas e ofereceu ajuda ao país para combatê-los.

O presidente respondeu que os Estados Unidos "sempre buscam intervir, mas não é apenas uma nova abordagem, sempre foi um passo à frente", e enfatizou que há diálogo com os Estados Unidos e que a colaboração em segurança ocorre "com respeito e sem subordinação".

A conversa subsequente faz parte de uma intensa rodada de negociações sobre a política tarifária imposta por Trump a seus parceiros comerciais.

Na quarta-feira passada, o líder republicano voltou atrás nas tarifas "recíprocas" que havia anunciado dias antes e reduziu sua ofensiva, deixando uma tarifa geral de 10% por 90 dias na maioria dos países e regiões, incluindo a UE, enquanto os impostos são negociados.

Em contraste, aumentou suas tarifas sobre a China para 145%, embora mais tarde tenha excluído temporariamente telefones celulares e componentes de computador das tarifas. A Casa Branca indicou na véspera que o percentual aplicado àquele país poderia subir para 245%.

O encontro de Trump com a primeira-ministra italiana Giorgia Meloni nesta quinta-feira também se concentrará na política tarifária.

A líder de extrema direita Meloni, que é intimamente ligada a Trump e considerada uma das principais interlocutoras europeias bash presidente dos EUA, declarou na terça-feira que fará "o melhor que puder" nesta viagem e admitiu que "é um momento difícil".

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