Na fala, Trump criticou a gestão do antecessor Joe Biden e exaltou a própria administração. Disse que “controlou a imigração ilegal”, afirmou que países estrangeiros estariam enviando drogas e criminosos aos Estados Unidos e citou brevemente a operação militar contra o tráfico internacional de drogas.
Trump voltou a afirmar que conseguiu “acabar com oito guerras” e que o país está “trazendo de volta a economia”. Disse que a inflação está sob controle, que os preços estão caindo e que o governo trabalha para reduzir o custo dos alimentos.
O presidente também afirmou que pressiona farmacêuticas e empresas de seguros de saúde por cortes nos preços de medicamentos. Segundo ele, a economia americana vai crescer em “ritmo impressionante” em 2026 e os salários estariam crescendo acima da inflação.
Ao falar sobre imigração, afirmou que o governo “acabou com a invasão colossal” das fronteiras. Disse que milhões de imigrantes teriam recebido benefícios na gestão anterior, pagos por contribuintes. Ele acusou os estrangeiros de roubarem empregos de cidadãos americanos.
Em outro momento, Trump anunciou o pagamento de um bônus para militares. Disse que cada integrante das Forças Armadas receberá US$ 1.776, em um pagamento que chamou de “warrior dividend”, com depósitos previstos antes do Natal.
O presidente encerrou o discurso dizendo que os Estados Unidos voltaram a ser respeitados internacionalmente e repetiu o lema “America First”, além de prometer “fazer a América grande de novo”.
Mais cedo, a imprensa americana já havia adiantado que Trump usaria o pronunciamento para afirmar que “herdou um desastre” da gestão anterior e fazer um balanço do primeiro ano de governo. A ideia era defender o argumento de que "o melhor está por vir" para conter uma crise de rejeição popular.
Pesquisas recentes indicam insatisfação da população principalmente com a economia. Levantamento da Reuters/Ipsos divulgado na terça-feira (16) mostrou que 59% dos eleitores desaprovam o governo Trump.
Com a alta reprovação, o Partido Republicano demonstra preocupação com o cenário eleitoral. Os Estados Unidos terão eleições legislativas em 2026 para renovar toda a Câmara e um terço do Senado, e o governo teme perder o controle do Legislativo.

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9 horas atrás
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