O Exército da Ucrânia está realizando uma contraofensiva na região de Donetsk, no leste do país, e trava um "combate intenso" contra as tropas russas, afirmou o presidente Volodymyr Zelensky nesta quinta-feira (18).
Zelensky disse que suas tropas retomaram mais de 160 quilômetros quadrados do território e sete assentamentos na região desde o início da contraofensiva, que não especificou quando teve início. Ele também mencionou que outros 170 quilômetros quadrados e nove assentamentos foram "liberados dos ocupantes", porém sem dar mais detalhes.
O presidente ucraniano visitou o front de batalha em Donetsk nesta quinta, onde recebeu atualizações sobre a contraofensiva e condecorou soldados. Os combates na região foram descritos como "intensos" pelo Exército ucraniano e por Zelensky, que fez um discurso durante a visita.
Segundo o Zelensky, suas tropas estão "passo a passo, libertando nossa terra". O Exército mencionou em comunicado "infligir perdas significativas aos russos" na contraofensiva, e que nas últimas semanas fez dezenas de soldados russos prisioneiros e causou "mais de 2.500 baixas, entre eles mais de 1.300 mortos" ao inimigo.
O anúncio de Zelensky contrasta com uma atualização da situação da guerra feita por generais russos nesta quinta, em que foram relatados avanços em todos os pontos da linha de frente dentro do território ucraniano. O conflito iniciou em fevereiro de 2023 após invasão de tropas da Rússia na Ucrânia.
Donetsk é uma das regiões da Ucrânia ocupadas pelas tropas russas e tem grande importância dentro do conflito. A região é considerada um bastião na defesa ucraniana, e sua retomada ou perda total teria importantes implicações para os dois lados do conflito. Segundo institutos especializados em guerra, em agosto a Rússia ocupava cerca de 76% do território de Donetsk.
Militar ucraniano observa o céu em busca de drones russos, em linha de frente de combate na região de Donetsk. — Foto: Reuters
Em Bruxelas, Zelensky participa de coletiva com líder da Comissão Europeia neste domingo (17/08) — Foto: Simon Wohlfahrt / AFP

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1 mês atrás
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