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Vigilância, discriminação e colonialismo: conferência alerta perigos da IA

publica 2024, que aconteceu em Berlim em maio
O autor canadense Paris Marx fala durante a conferência de tecnologia re:publica 2024, que aconteceu em Berlim em maio Imagem: Janosch Delcker/DW

A revolução da inteligência artificial (IA) tem um lado sombrio. Foi esse o aviso de defensores dos direitos digitais e de ativistas reunidos em Berlim para a última conferência tecnológica rep:blica, que terminou nesta quarta-feira (29).

"Novos padrões de discriminação estão emergindo da IA e dos algoritmos", afirmou Ferda Ataman, comissária federal independente para o combate à discriminação na Alemanha. Ela advertiu que a inteligência artificial, se não for controlada, pode exacerbar a discriminação, perpetuando os preconceitos existentes.

O recente crescimento da tecnologia de IA conduziu a avanços notáveis, desde formas inovadoras de diagnosticar e tratar o câncer a novos sistemas que permitem a qualquer pessoa, independentemente dos seus conhecimentos técnicos, criar imagens e vídeos a partir do zero.

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