2 meses atrás 23

A ligação entre o apagão cibernético e a rejeição aos US$ 23 bi do Google

Continua após a publicidade

Por que é importante

A confiança da Wiz não é à toa. O negócio dela é vasculhar os sistemas de empresas para identificar e solucionar riscos à infraestrutura de nuvem. Também compreensível é o interesse do Google, grande provedor de computação em nuvem, de ter essa habilidade dentro de casa. Ainda mais agora.

Apesar de haver um esforço para recursos de inteligência artificial rodarem no próprio aparelho sem recorrer à internet, vários dos superpoderes mais incríveis dessa tecnologia só rolam mesmo se acessarem servidores na nuvem.

O Google quer pagar esse valor na Wiz por um motivo simples. Assim como o 'Mobile First' era uma tendência [na época da Motorola], agora é a vez do 'AI First'. A grande questão é: quanto mais as empresas usam IA, mais precisarão de segurança. O crescimento da IA exige o crescimento de outras coisas ao redor: nuvem, serviços de segurança e consumo de energia
Junior Borneli, CEO da StartSe

Nuvem. Big Tech onipresente. Cibersegurança. Empresa aparentemente desconhecida, mas tentacular. Se ligou? Essas também foram as protagonistas do apagão cibernético. Troque Google e Wiz por Microsoft e CrowdStrike.

Uma atualização problemática do software de segurança da CrowdStrike afetou computadores com Windows, da Microsoft, conectados na madrugada de sexta-feira (20). O update defeituoso foi distribuído apenas durante o intervalo de pouco mais de uma hora. Foi o suficiente para 8,5 milhões de PCs darem "tela azul". Nas contas da Microsoft, não chega a 1% do total de máquinas com seu sistema embargado.

Leia o artigo inteiro

Do Twitter

Comentários

Aproveite ao máximo as notícias fazendo login
Entrar Registro