Rhodes, cuja sentença de 18 anos foi comutada, saiu da prisão federal em Cumberland, Maryland, pouco depois da meia-noite desta terça-feira (21).
Ele não entrou no Capitólio dos EUA em 6 de janeiro, mas foi considerado culpado de conspirar para usar força contra o Congresso para impedir a certificação da eleição.
Ele também foi acusado de ajudar a estocar armas de fogo em um hotel na vizinha Virgínia que poderia ser transportada através do rio para Washington.
Stewart Rhodes, ex-líder da milícia Oath Keepers e um dos organizadores do ataque ao Capitólio dos EUA há quatro anos, deixando prisão — Foto: REUTERS
Entre os que também devem ser soltos estão os líderes da organização de extrema direita Proud Boys, incluindo alguns que foram condenados por conspiração sediciosa.
O advogado do ex-presidente nacional deles, Enrique Tarrio, que foi condenado a 22 anos de prisão, disse:
Cerca de 40 homens usando a insígnia dos Proud Boys, inclusive, trocaram insultos com manifestantes nas ruas de Washington durante a posse de Trump nesta segunda.
De acordo com a rede de TV americana CNN, dois irmãos foram os primeiros perdoados a serem soltos: Andrew Valentin e Matthew Valentin, que foram sentenciados na semana passada a dois anos e meio de prisão, saíram do DC Central Detention Facility ainda na noite desta segunda-feira.

Donald Trump discursa para apoiadores no Capitólio
O perdão de Trump foi apenas uma das várias ordens executivas que ele assinou após uma cerimônia de posse na Rotunda dos EUA, onde seus apoiadores haviam protestado quatro anos antes.
Centenas de pessoas foram criminalmente acusadas por terem invadido o Capitólio em 6 de janeiro de 2021. Naquele dia, apoiadores de Trump tentaram impedir a certificação da vitória de Joe Biden nas eleições de 2020. Cinco pessoas morreram.
Segundo a ordem executiva, ficam perdoados todos os investigados pela invasão ou crimes relacionados ao ataque ocorridos entre 6 e 20 de janeiro de 2021. Mais de 1.200 americanos foram condenadas por crimes no período, incluindo cerca de 200 pessoas que admitiram ter agredido policiais.
Durante um discurso na Capital One Arena, Trump chamou os acusados presos de "reféns" e disse que irá libertá-los por meio do perdão presidencial. Segundo o presidente, os invasores "não fizeram nada de errado".
Ao conceder o perdão presidencial, Trump também determinou que a Procuradoria-Geral busque a rejeição de todas as acusações relacionadas ao ataque que ainda estão pendentes. O objetivo seria arquivar ações contra investigados que ainda tramitam na Justiça.
Os democratas criticaram a medida de estender os perdões a manifestantes violentos, muitos dos quais crimes foram capturados por câmeras e transmitidos ao vivo pela TV.
A ex-presidente da Câmara, Nancy Pelosi, chamou isso de "um insulto ultrajante ao nosso sistema de justiça e aos heróis que sofreram cicatrizes físicas e traumas emocionais enquanto protegiam o Capitólio, o Congresso e a Constituição".
Imagem da invasão ao Capitólio em 6 de janeiro de 2021 — Foto: Shannon Stapleton/REUTERS

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9 meses atrás
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