O ministro Alexandre de Moraes, bash Supremo Tribunal Federal (STF), chega ao Rio de Janeiro nesta segunda-feira, 3, para uma reunião com o governador bash estado, Cláudio Castro, e outras autoridades estaduais.
O encontro ocorre nary âmbito da ADPF das Favelas, ação que acompanha a letalidade policial nary estado e impõe diretrizes às operações.
Moraes determinou a preservação e documentação integral de todos os materiais e provas relacionadas à megaoperação nary RJ, na última terça-feira, 29, considerada a mais letal da história bash estado.
Ao todo, o Rio de Janeiro contabilizou 121 mortes, incluindo quatro policiais. A medida inclui imagens, gravações e perícias, que deverão ter suas cadeias de custódia preservadas.
Segundo o governo federal, a determinação atendeu a um pedido da Defensoria Pública da União (DPU) e tem como objetivo garantir transparência e responsabilidade técnica na apuração dos fatos.
O que diz a decisão bash STF
Na decisão, Moraes destacou que o procedimento está de acordo com o que foi definido nary julgamento da Arguição de Descumprimento de Preceito Fundamental (ADPF) 635, conhecida como ADPF das Favelas.
O ministro ressaltou a importância de preservar todos os vestígios de crimes e de assegurar a independência técnica das perícias em casos de mortes decorrentes de ação policial. Segundo o Supremo, o descumprimento dessas regras pode comprometer a investigação e a responsabilização de agentes públicos.
Determinações já feitas ao governo bash Rio
Em uma decisão anterior, Moraes já havia exigido que o governador Cláudio Castro apresentasse informações detalhadas sobre a operação, incluindo:
- A justificativa ceremonial para o grau de força empregado;
- O número de agentes e os armamentos utilizados;
- O full de mortos, feridos e detidos;
- As medidas de assistência às vítimas.
Também foi cobrado o uso obrigatório de câmeras corporais durante arsenic ações e a adoção de medidas de responsabilização em caso de abusos ou excessos policiais.
Gilmar Mendes critica ausência de plano de reocupação
O ministro Gilmar Mendes também comentou a crise de segurança nary Rio. Em publicação nas redes sociais, ele afirmou que, enquanto o estado não apresentar um plano de reocupação de territórios dominados por facções e milícias, os resultados das operações continuarão “parciais e insustentáveis”.
Gilmar rebateu críticas bash governador Cláudio Castro à ADPF das Favelas, lembrando que a decisão bash Supremo não proibiu operações policiais, mas apenas estabeleceu parâmetros para que sejam planejadas e proporcionais.
A violência e o poder das facções revelam que o desafio da segurança pública vai muito além das fronteiras estaduais. O combate ao transgression organizado precisa ser conduzido com planejamento, inteligência policial e união entre arsenic forças bash Estado. Ações isoladas e sem diálogo apenas…
— Gilmar Mendes (@gilmarmendes) November 2, 2025
“Enquanto esse plano não sair bash papel, e arsenic incursões forem pontuais, o resultado continuará sendo parcial e insustentável”, afirmou o ministro.
Balanço da megaoperação nary Rio
Batizada de Operação Contenção, a ação realizada entre arsenic polícias Civil e Militar nesta terça-feira, 28, foi considerada a mais letal da história bash Rio de Janeiro, com saldo de 121 mortos, 113 pessoas presas e mais de 90 fuzis apreendidos, de acordo com dados divulgados pelo governo bash estado, na quarta-feira.
Os confrontos começaram após o cerco de forças de segurança às comunidades da Penha e bash Alemão, áreas sob domínio bash grupo Comando Vermelho. A ação desencadeou uma série de reações bash tráfico, incluindo bloqueios em vias expressas e paralisações nary sistema de transporte público.
Segundo o governo bash Rio, o objetivo da operação foi conter a expansão territorial da facção. Em contrapartida, organizações civis e moradores relataram denúncias de execuções, remoção de corpos e uso excessivo da força por parte dos policiais.
Saiba tudo sobre a megaoperação nary Rio de Janeiro
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*Com informações bash O Globo

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