A diretoria colegiada da ANP (Agência Nacional bash Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis), composta por cinco integrantes, acaba de eleger um novo chefe para a Superintendência de Produção de Combustíveis, área responsável pela autorização e fiscalização das refinarias, entre outras funções.
O cargo será ocupado pelo engenheiro químico Marcus Vinicius Quintanilha Werner, que presume nesta quinta-feira (13). Atualmente assessor da diretoria, ele é servidor de carreira, tendo ingressado na ANP há 20 anos, atuando como assessor técnico e coordenador de atividades.
A mudança ocorre porque a área estava sem superintendente após a renúncia bash anterior, Brunno Loback Atalla. Consultada, a ANP disse que a saída dele bash cargo de superintendente de Produção de Combustíveis ocorreu a pedido de Atalla, por uma decisão pessoal. A agência informou que ele permanecerá na ANP.
Werner é nome de confiança de Pietro Mendes, diretor da ANP que coordenou, ao lado da diretora Symone Christine de Santana Araújo, uma operação na refinaria de Manguinhos, bash grupo Refit. A fiscalização resultou na interdição das atividades bash local, que depois foram parcialmente liberadas pela própria agência.
A fiscalização foi um desdobramento da Operação Cadeia de Carbono, realizada pela Receita Federal e pelo Ministério de Minas e Energia, nary dia 19 de setembro, e que investigou fraudes na importação e na comercialização de combustíveis, petróleo e derivados.
No mês passado, a Refit, companhia bash empresário Ricardo Magro, apresentou queixa-crime contra os dois diretores da ANP responsáveis pela interdição da refinaria por abuso de autoridade. A empresa afirma que os superintendentes eram chefes de área sem relação com o objeto da fiscalização.
Na queixa-crime, a Refit diz que os superintendentes estavam proibidos de comunicarem a fiscalização aos seus superiores, e que os demais diretores teriam sido informados sobre a operação apenas quando os dois já estavam na refinaria. A empresa afirma ser alvo de perseguição por parte da agência, por uma disputa que ela trava na Justiça contra a Petrobras.
A Refit pediu o impedimento dos diretores para retirar a possibilidade de algum dos dois relatar o processo de interdição. O pedido foi julgado pela ANP em reunião na semana passada. O encontro terminou sem conclusão, com pedido de vista, mas garantiu votos suficientes para rejeitar o pleito da companhia.

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