A informação sobre o convite ao Brasil foi divulgada pelo portal "UOL" e confirmada pela GloboNews.
Grande parte da infraestrutura da Faixa de Gaza, na Palestina, ficou destruída desde o início da guerra com Israel. — Foto: Getty Images via BBC
De acordo com o Itamaraty, a França e a Arábia Saudita presidem a Conferência Internacional para a Solução Pacífica da Questão da Palestina e a Implementação da Solução de Dois Estados e criaram oito grupos de trabalho para discutir o tema. A conferência acontecerá em junho deste ano.
Segundo o Itamaraty, os dois países presidentes da conferência convidaram o Brasil e o Senegal para presidirem conjuntamente o grupo de trabalho número 7, que tem como tema "Promoção do respeito ao direito internacional para a implementação da solução de dois Estados".
Conforme o governo brasileiro, todos os países que compõem a ONU têm sido consultados pelos oito grupos de trabalho e poderão participar das discussões se quiserem.
Ainda segundo o Itamaraty, não há ainda informações sobre todos o países que deverão participar dos grupos.

Brasil e mais 142 membros da ONU reconhecem Estado Palestino

Exército israelense mostra tropas em nova operação terrestre em Gaza
O governo brasileiro também tem:
- questionado os limites éticos e legais das ações militares do governo de Israel;
- defendido que as tropas de Benjamin Netanyahu deixem a Faixa de Gaza;
- afirmado que israelenses agem como "colonos" com os palestinos;
- dito que a ofensiva militar israelense em Gaza prejudica um eventual acordo.
"Reitera, ademais, o apelo pela retomada urgente do processo de paz entre israelenses e palestinos, reafirmando o compromisso do Brasil com a solução de dois Estados, com um Estado da Palestina independente e viável, vivendo lado a lado com Israel, em paz e segurança, dentro das fronteiras de 1967, que inclui a Faixa de Gaza e a Cisjordânia, tendo Jerusalém Oriental como sua capital", acrescentou o ministério na ocasião.
Destruição no norte de Gaza após semana de ofensiva intensificada por Israel neste sábado, 17. — Foto: Amir Cohen/Reuters
Falta 'coragem' à ONU, diz Lula
Para Lula, a ONU "não consegue, não tem força para decidir". O presidente disse também que, se a ONU "cumprisse com a sua tarefa", não haveria guerra em Gaza nem na Ucrânia.

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