Washignton acusou ainda o pesquisador e outra cidadã chinesa supostamente envolvida no caso de terem "jurado lealdade" ao Partido Comunista Chinês. Os dois foram acusados pela Promotoria dos EUA de conspiração, contrabando de mercadorias e fraude.
Segundo o Departamento de Justiça dos EUA, o fungo que eles tentaram contrabandear foi identificado como Fusarium graminearum, um patógeno que, segundo Washington, foi classificado na literatura científica como uma potencial arma de agroterrorismo.
Em um comunicado, o Departamento de Justiça afirmou que o fungo causa fusariose, uma doença em plantações como arroz, trigo, cevada e milho e é responsável por "bilhões de dólares em perdas econômicas em todo o mundo a cada ano".
O patógeno também pode atingir humanos e causar sintomas como diarréia e vômito, disse o FBI, que acusou o governo chinês de estar por trás do episódio.
O Departamento de Justiça dos EUA afirmou que o jovem que tentou contrabandear o fungo é um pesquisador de uma universidade da China e que levou o fungo aos EUA ao visitar sua namorada, que vive nos Estados Unidos.
O episódio ocorreu em julho de 2024 no aeroporto de Detroit, ainda de acordo com Washington, mas só foi divulgado nesta semana, após exames revelarem a natureza do fungo.
A denúncia da Promotoria apresenta à Justiça afirma que o pesquisador chinês admitiu ter contrabandeado o fungo, mas afirmou que seu objetivo era realizar pesquisas sobre o patógeno em um laboratório da Universidade de Michigan, onde sua namorada trabalhava.
A universidade ainda não havia se pronunciado sobre o caso até a última atualização desta reportagem. O governo chinês também não se manifestou sobre a acusado dos EUA de estar por trás do caso.
Os dois jovens enfrentam julgamento, que deve acontecer este ano.

China e EUA anunciam acordo para pausar tarifaço

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