Lee Jae-myung acredita que o país continua vulnerável a uma "nova tentativa de lei marcial". O partido dele, principal força de oposição ao presidente, pediu a seus 170 deputados que acampem no plenário até a votação do impeachment neste sábado (7).
Lee Jae-myung — Foto: JUNG YEON-JE / AFP
A democracia da Coreia do Sul está em seu "momento mais crítico", com a votação iminente do processo de impeachment do presidente e o risco de que ele tente declarar lei marcial novamente, afirmou o líder da oposição Lee Jae-myung à agência de notícias AFP.
O ministro interino da Defesa afirma que tal cenário não acontecerá.
O Partido Democrata de Lee, principal força de oposição ao Partido do Poder Popular (PPP) de Yoon, pediu a seus 170 deputados que acampem no plenário até a votação de sábado para evitar a repetição dos eventos da noite de terça-feira.
A oposição precisará do apoio de apenas oito integrantes do partido do presidente no sábado para alcançar a maioria de dois terços, ou seja, os 200 votos necessários para aprovar a moção.

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10 meses atrás
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