A retirada de Glauber Braga (PSOL-RJ) da cadeira do presidente da Câmara aumentou entre governistas a avaliação de que Hugo Motta está alinhado ao bolsonarismo.
Eles fizeram um contraste com a tolerância demonstrada em agosto, quando deputados alinhados ao ex-presidente fizeram o mesmo durante horas, mas desocuparam o local sem confronto. O presidente da Câmara levou seis minutos entre que sair de seu gabinete e recuperar o comando da Casa.
No caminho, ameaçou recuar, foi afastado para o fundo da mesa do plenário pelo empurra-empurra e demonstrou claro constrangimento após, enfim, ser praticamente jogado de volta na cadeira de presidente por aliados.
Em discurso feito após reassumir o controle da Câmara, Motta citou a "gravidade" do momento e solicitou aos deputados que "educadamente" permitissem os trabalhos da Mesa Diretora.
Nesta terça-feira (9), policiais legislativos retiraram à força Glauber da cadeira de Motta, e o próprio presidente da Câmara fez um discurso mais duro do que quando repreendeu os bolsonaristas, falando em "intimidação, espetáculo ou desordem" e criticando "extremismo".
Parlamentares de esquerda também afirmam que a polícia só apelou para a força por saber que, diferente de colegas da direita, eles não andam armados.

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