Em um post na rede social X, o Departamento de Estado dos Estados Unidos disse que "continua a identificar portadores de visto que celebraram o hediondo assassinato" e mostrou algumas das postagens que levaram à decisão.
Segundo o órgão americano, o cidadão brasileiro que teve o visto revogado escreveu:

Cidadãos brasileiros que pretendem fazer turismo nos EUA têm enfrentado obstáculos para conseguir o visto
Além do brasileiro, o departamento também usou posts de um argentino, um sul-africano, um mexicano, um alemão e um paraguaio como exemplos.
Antiamericanismo sob fiscalização
A determinação foi anunciada na rede social X e dizia que o órgão estava "atualizando as orientações sobre os fatores que os agentes consideram em certas solicitações de benefícios" e "expandiu os tipos de solicitações de benefícios que passam por verificação nas redes sociais".
De acordo com o documento divulgado no site oficial do USCIS, os benefícios serão negados ao estrangeiro que "tenha endossado, promovido, apoiado ou de outra forma defendido as opiniões de uma organização ou grupo terrorista - incluindo estrangeiros que apoiam ou promovem ideologias ou atividades antiamericanas, terrorismo antissemita e organizações terroristas antissemitas - ou que promovam ideologias antissemitas".
Em outras palavras, em teoria, se os agentes americanos encontrarem algo nas redes sociais do estrangeiro que solicitou algum benefício que considerem um discurso contra os Estados Unidos, eles podem negá-lo.

Embaixada dos EUA faz alerta a brasileiras que tentarem ‘turismo de nascimento’
A publicação se soma às medidas anti-imigração do governo Trump, que fez recentemente uma investida judicial contra a cidadania por nascimento.
Em junho deste ano, a Suprema Corte dos EUA emitiu uma decisão que abriu caminho para transformar em lei uma proposta de Donald Trump que visa proibir a cidadania dos EUA a filhos de turistas nascidos no país.
A cidadania por nascimento torna automaticamente qualquer pessoa nascida no país um cidadão americano, incluindo crianças nascidas de mães que estavam no país ilegalmente. O direito foi consagrado logo após a Guerra Civil na 14ª Emenda da Constituição.
Os EUA estão entre os cerca de 30 países onde a cidadania por direito de nascença — o princípio do jus soli ou "direito do solo" — é aplicada. A maioria está nas Américas, e Canadá e México estão entre eles.
A ordem executiva para limitar a cidadania pelo direito de nascença foi assinada por Trump no seu primeiro dia de governo, em 20 de janeiro.

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