O Rio Grande do Sul pode, sim, no futuro estar nos planos de investimentos da norte-americana e maior fabricante de pivôs para irrigação do mundo, a Valley. O presidente internacional da companhia, braço na área de agricultura do grupo Valmont, John Schwietz, falou ao Jornal do Comércio, após o encontro com a comitiva gaúcha, que no curto prazo não há intenção de nova unidade, mas que, no longo prazo, a possibilidade pode ser avaliada. Schwieitz também apontou as condições que a companhia observa para tornar a decisão. A marca tem 40% do mercado de pivôs no Brasil.
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O Rio Grande do Sul pode, sim, no futuro estar nos planos de investimentos da norte-americana e maior fabricante de pivôs para irrigação do mundo, a Valley. O presidente internacional da companhia, braço na área de agricultura do grupo Valmont, John Schwietz, falou ao Jornal do Comércio, após o encontro com a comitiva gaúcha, que no curto prazo não há intenção de nova unidade, mas que, no longo prazo, a possibilidade pode ser avaliada. Schwieitz também apontou as condições que a companhia observa para tornar a decisão. A marca tem 40% do mercado de pivôs no Brasil.
JC - Qual é a importância hoje do mercado brasileiro para a empresa?
John Schwietz - O Brasil é um dos mercados mais estratégicos do mundo, com potencial de longo prazo enorme. Quando olhamos o potencial da área irrigável, o País mostra grande espaço para ampliar a produção agrícola futura. Queremos fazer parte dessa transformação. Cada país no mundo tem um potencial e estamos em diversas regiões do mundo. As mudanças tarifárias e os conflitos comerciais geram necessidade de readequação, como nos Estados Unidos. Temos de ter flexibilidade para nossos clientes. O Brasil hoje tem estabilidade e acreditamos no investimento de longo prazo.
JC - Quais são as chances do Estado ter fábrica da empresa?
Schwietz - Mantemos todas as opções abertas para garantirmos capacidade de alcançar nossos clientes em qualquer parte do mundo. No curto prazo (nova unidade), isso não acontecerá. Mas, no longo prazo, tudo é possível. Um ponto a favor do Estado é que é forte na agricultura e temos muitos clientes gaúchos. Estou ansioso para visitar o Rio Grande do Sul nos próximos meses. Temos de avaliar o potencial no longo prazo. Com as mudanças climáticas e nos modelos nos últimos dez anos, esse potencial cresceu. O que vale para o Brasil em geral, mas, claro, o Estado, é um dos líderes do setor.
JC - Quais são as condições que a companhia leva em conta para decidir investimentos?
Schwietz - Consideramos dois pontos para ter operação. Primeiro é o ambiente para negócio e as condições para contratar mão de obra, montar a fábrica e ter uma boa rede de fornecedores. O Rio Grande do Sul faz muito bem tudo isso. O segundo aspecto que avaliamos para abrir uma fábrica em uma nova localização é se ela atende melhor os nossos clientes frente ao fluxo atual. Fiquei com uma boa impressão da comitiva do Estado sobre o que é feito para ajudar os agricultores, com aporte de subsídios, além da intenção de reduzir a carga tributária.

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