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Israel afirma que ativistas estão em aeroporto para serem deportados; Greta foi para Suécia

Israel anunciou que os 12 ativistas que estavam a bordo do barco "Madleen" chegaram ao aeroporto para serem deportados nesta terça-feira (10), pelo horário local — noite da segunda, no horário de Brasília. O grupo afirmava que estava a caminho da Faixa de Gaza para levar ajuda humanitária.

Segundo publicação do Ministério das Relações Exteriores de Israel na rede social X, o grupo estava no aeroporto Ben Gurion.

"Quem se negar a assinar os documentos de deportação e sair de Israel será levado à autoridade judicial", diz a publicação.

Na manhã desta terça, o ministério informou que Greta deixou Israel em um voo para a França, que depois seguirá até a Suécia.

O veleiro "Madleen" foi interceptado na segunda-feira (9). Entre o tripulantes estavam a sueca Greta Thunberg e mais 11 ativistas.

Mais cedo nesta segunda (9), a embarcação chegou ao porto de Ashdod, escoltada por navios da Marinha israelense. Os ativistas passaram por exames médicos, segundo o Ministério das Relações Exteriores israelense.

A viagem do grupo foi organizada pela Freedom Flotilla Coalition. No domingo (8), a equipe da embarcação afirmou que estava sob ataque, que o barco tinha sido cercado por drones e que militares israelenses subiram a bordo.

Segundo os organizadores, o navio levava fórmulas infantis, alimentos e suprimentos médicos. Já o governo de Israel afirma que a quantidade de ajuda a bordo era mínima, inferior à carga de um caminhão.

O governo também afirmou que todos os ativistas serão enviados de volta a seus países de origem.

Barco com ativistas está a caminho de porto israelense

Barco com ativistas está a caminho de porto israelense

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