Os promotores que cuidam do caso haviam solicitado, a pedido Escritório de Investigação de Corrupção de Altos Funcionários (CIO), que comanda a investigação, para que a prisão de Yoon, que deve ser libertado até terça-feira (28), fosse prorrogada por mais 10 dias, tempo que permitiria que ele fosse acusado formalmente antes de deixar a prisão.
Um dia antes da decisão, nesta quinta (23), os investigadores pediram aos promotores que acusassem Yoon, que está detido desde semana passada, de insurreição, abuso de poder e obstrução do Parlamento pela imposição da lei marcial no mês passado.
O Escritório de Investigação de Corrupção de Altos Funcionários afirmou que Yoon organizou um “motim” e tentou minar a Constituição. Lee Jae-seung, vice-procurador-chefe do CIO, disse em uma entrevista coletiva televisionada que Yoon também abusou de seu poder ao mobilizar tropas para um propósito ilegítimo e tentou obstruir o direito do parlamento de votar sobre o fim da lei marcial.
3 de dezembro - O então presidente da Coreia do Sul, Yoon Suk Yeol, declarou lei marcial no país. A oposição conseguiu derrubar o decreto. Onze dias depois, a Assembleia Nacional aprovou o impeachment de Suk Yeol. — Foto: Kim Soo-Hyeon/Reuters
Yoon tem afirmado que suas ações tinham como objetivo emitir um alerta ao parlamento controlado pela oposição sobre a obstrução da sua agenda, em vez de interromper o trabalho do parlamento.
Yoon rejeitou os esforços para interrogá-lo durante semanas e usou o serviço de segurança presidencial para repelir a primeira tentativa de detenção. Ele alega que a investigação e sua detenção são ilegais.
A equipe de defesa de Yoon emitiu uma declaração acusando o CIO de “humilhar” Yoon ao tentar pressioná-lo a falar com os investigadores e abusar de seus direitos humanos ao impedi-lo de contatar seus familiares. Yoon se recusou a participar do interrogatório desde que foi detido, citando seu direito de permanecer em silêncio.
Aparecendo pela primeira vez em uma audiência do Tribunal Constitucional na terça-feira (21), Yoon negou ter ordenado que os militares arrastassem os legisladores da Assembleia Nacional para impedir que votassem. Comandantes das unidades militares enviadas à assembleia testemunharam que Yoon os ordenou a retirar os legisladores.
O decreto de lei marcial de Yoon abalou a política e os mercados financeiros da Coreia do Sul e prejudicou sua imagem internacional.

German (DE)
English (US)
Spanish (ES)
French (FR)
Hindi (IN)
Italian (IT)
Portuguese (BR)
Russian (RU)
9 meses atrás
20
/https://i.s3.glbimg.com/v1/AUTH_59edd422c0c84a879bd37670ae4f538a/internal_photos/bs/2025/n/h/7DA09BRCqohzkjS5k0nQ/2025-11-08t203741z-24331101-rc2hqea7fefz-rtrmadp-3-syria-security-islamic-state.jpg)
/https://s04.video.glbimg.com/x720/992055.jpg)
/https://i.s3.glbimg.com/v1/AUTH_59edd422c0c84a879bd37670ae4f538a/internal_photos/bs/2025/4/J/O6AE6OTGKCljamQsPV2Q/2025-11-06t201917z-1378315331-rc2bchat9s3u-rtrmadp-3-syria-security-usa-un.jpg)
/https://i.s3.glbimg.com/v1/AUTH_59edd422c0c84a879bd37670ae4f538a/internal_photos/bs/2025/V/Z/iI9bjGQ9KLnWl21b7Ybw/2025-10-28t143337z-1120730118-rc22lhasuzap-rtrmadp-3-sudan-politics.jpg)


:strip_icc()/i.s3.glbimg.com/v1/AUTH_59edd422c0c84a879bd37670ae4f538a/internal_photos/bs/2023/l/g/UvNZinRh2puy1SCdeg8w/cb1b14f2-970b-4f5c-a175-75a6c34ef729.jpg)









Comentários
Aproveite ao máximo as notícias fazendo login
Entrar Registro