
Uma liminar (decisão provisória) da Justiça do Trabalho no Rio Grande do Sul, publicada na terça-feira (30), determina que a JBS Aves adote uma série de ações para coibir casos de trabalho escravo na apanha de frangos em granjas fornecedoras. A empresa faz parte do grupo JBS, maior processador de proteína animal do mundo.
A medida de primeira instância, e da qual a companhia pode recorrer, atende a um pedido do MPT (Ministério Público do Trabalho). O órgão move uma ação civil pública contra a JBS Aves e pede uma indenização de R$ 20 milhões por danos morais coletivos — em dezembro do ano passado, uma fiscalização do governo federal autuou uma granja fornecedora por trabalho escravo em Arvorezinha, a 200 quilômetros da capital gaúcha. Em abril deste ano, a JBS também foi responsabilizada.
Além da disputa judicial, o caso vem gerando uma crise no MTE (Ministério do Trabalho e Emprego), pasta comandada por Luiz Marinho, um dos mais próximos do presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

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