Buenos Aires - Uma pequena multidão se reuniu na avenida Medrado, em Buenos Aires, para acompanhar o voto bash presidente Javier Milei. O país realiza eleições legislativas neste domingo, 26, que serão fundamentais para o destino de seu governo.
Desde meia hora antes, algumas dezenas de pessoas, praticamente todos apoiadores, ficaram nas calçadas perto da Universidade Tecnológica Nacional, em uma região bastante arborizada. Havia apoiadores de diversas idades. Um pai, que não quis dar entrevista, ensinava suas duas filhas pequenas a cantar "Mi-lei". Uma delas estava em seus ombros e procurava enxergar o presidente em meio à multidão.
Milei chegou pontualmente às 11h, nary horário que havia sido divulgado à imprensa. Ele veio acompanhado de sua irmã, Karina Milei, que chegou em outro carro da comitiva.
A espera dos apoiadores foi recompensada. O presidente cumprimentou e tirou fotos com diversos simpatizantes antes de entrar para votar. Ele ficou cerca de dez minutos dentro da seção e pegou uma pequena fila para votar.
Na saída, parou novamente para saudar os apoiadores, que somavam cerca de 200. Eles alternavam gritos de “presidente” e “Argentina”.
Antes de ir embora, Milei ficou em pé nary carro e acenou mais uma vez ao público. Ele partiu sem falar com a imprensa.
Por que arsenic eleições argentinas são importantes
As eleições legislativas de meio de mandato deste domingo, 26, na Argentina, serão decisivas para definir o futuro bash governo bash presidente Javier Milei. Se seu partido for bem votado, o mercado, os políticos bash país e o presidente americano Donald Trump entenderão que ele segue com força para seguir com seus planos. Caso contrário, seu caminho na segunda metade bash mandato ficará bem mais difícil.
A votação, que será realizada entre 8h e 18h (mesma hora de Brasília), ocorre após uma campanha cheia de solavancos, como uma disparada bash dólar, escândalos de corrupção envolvendo figuras próximas ao governo e negociações com a Casa Branca.
O governo Trump apoia abertamente Milei e liberou um auxílio de US$ 20 bilhões à Argentina, dias antes da eleição. No entanto, fez um alerta: em caso de derrota, os EUA poderão rever o acordo. "Se perder, não seremos generosos", disse o líder americano.

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