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Musk nega acesso a plano ultrassecreto e pede processo contra funcionários do Pentágono que vazaram 'informações falsas'

O bilionário, que comanda o Departamento de Eficiência Governamental (DOGE), chegou ao prédio do centro de Defesa dos EUA , em Washington, às 10h20 para uma reunião com o secretário, Pete Hegseth, e altos líderes militares do governo americano. Uma hora depois, ele deixou o prédio.

"O New York Times é pura propaganda. Além disso, aguardo ansiosamente os processos contra aqueles no Pentágono que estão vazando informações falsas e maliciosas para o NYT. Eles serão encontrados", ameaçou Elon Musk no post feito horas antes da reunião.

Após a notícia ser divulgada pelo jornal, o presidente Donald Trump também foi às redes para afirmar que se tratava de uma fake news.

"A China não será mencionada ou discutida", afirmou na Truth Social.

O "New York Times" classificou o acesso de Musk às informações como uma "expansão drástica" de seu papel no governo dos Estados Unidos. Além disso, há preocupações sobre um possível conflito de interesses, já que o empresário vê a China como um ativo financeiro importante.

Duas autoridades disseram ao jornal que Musk receberá um relatório com segredos militares sobre um possível conflito. O arquivo, que contém entre 20 e 30 slides, detalha alvos chineses e possíveis respostas dos EUA em caso de ameaça. Outros detalhes não foram divulgados.

Os planos ultrassecretos de guerra elaborados pelos Estados Unidos são estratégias traçadas para proteger o país e atacar o adversário em um potencial conflito.

Atualmente, Estados Unidos e China travam uma guerra comercial, com Trump impondo tarifas sobre produtos chineses para incentivar a indústria americana. Em resposta, Pequim retaliou com taxas sobre importados dos EUA.

Apesar das tensões econômicas, não há, por ora, ameaças no campo militar.

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