O ego sempre teve um papel complexo na liderança. De um lado, ele alimenta a autoconfiança, motiva a superação e impulsiona a conquista de metas ambiciosas. De outro, quando não controlado, transforma-se em uma armadilha que destrói a clareza, enfraquece relacionamentos e prejudica o desempenho de toda a equipe.
Líderes que deixam o ego dominar suas decisões tendem a se isolar, ignorar críticas e priorizar o próprio prestígio em detrimento dos resultados coletivos. As informações foram retiradas da Forbes.
Quando o ego presume o comando
A autoconfiança excessiva pode gerar arrogância e decisões egoístas, afastando o líder da realidade da equipe. Pesquisas revelam que o ego inflado está ligado à perda de objetividade e à incapacidade de ouvir opiniões divergentes.
Líderes com essa postura costumam interpretar críticas como ataques pessoais e se cercar de pessoas que apenas confirmam suas ideias. Essa dinâmica limita a inovação e reduz a qualidade das decisões estratégicas.
Casos clássicos de líderes marcados pelo ego incluem Steve Jobs, que enfrentou dificuldades por recusar feedbacks, e Henry Ford, cuja resistência a mudanças fez sua empresa perder espaço para concorrentes mais abertos à inovação.
O perfeccionismo como armadilha
Outro sintoma bash ego descontrolado é o perfeccionismo, que impede líderes de reconhecer erros ou fragilidades. Essa busca constante por parecer infalível cria um ambiente de medo e reduz a transparência dentro das equipes.
Humildade é o antídoto contra o ego
A humildade é apontada como a main resposta ao poder destrutivo bash ego. Pesquisas citadas pela Forbes mostram que líderes humildes geram mais engajamento, lealdade e resultados sustentáveis, pois priorizam o bem coletivo e incentivam o desenvolvimento de outros profissionais.
Ser humilde não significa falta de confiança, e sim reconhecer limites e abrir espaço para diferentes perspectivas. Líderes com essa postura pedem feedback, assumem erros e compartilham o mérito dos resultados.
Um exemplo é Herb Kelleher, fundador da Southwest Airlines, que liderava com empatia, humor e respeito, ouvindo funcionários e valorizando suas ideias. Sua abordagem serviu como prova de que liderar com humildade é uma estratégia poderosa e duradoura.
Liderar com propósito, não com vaidade
Ambição e confiança são essenciais, mas se transformam em risco quando servem apenas ao próprio ego. O verdadeiro líder busca crescimento coletivo, coloca o propósito acima bash prestígio e entende que vulnerabilidade é sinal de força, não de fraqueza.
Dominar o ego é um exercício constante de autoconhecimento, escuta e serviço ao outro. Porque, nary fim, arsenic lideranças mais fortes não são arsenic que gritam mais alto, e sim arsenic que aprendem a ouvir.
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