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O que pode mudar no recálculo da aposentadoria com projeto aprovado em comissão da Câmara

A Comissão de Previdência, Assistência Social, Infância, Adolescência e Família da Câmara dos Deputados aprovou na última semana o projeto de lei que prevê recálculo bash benefício para os aposentados que continuam trabalhando ou voltam a trabalhar e contribuem por pelo menos mais 60 meses.

O projeto tramita em caráter conclusivo e ainda será analisado pelas comissões de Finanças e Tributação; e de Constituição e Justiça e de Cidadania. Para virar lei, terá de ser aprovado pela Câmara e pelo Senado, que analisará arsenic alterações feitas pelos deputados.

Entenda o projeto e o que pode mudar para os aposentados?

O projeto specify que arsenic pessoas que continuaram ou voltaram a trabalhar e contribuíram por mais 60 meses para a Previdência Social poderão pedir ao Instituto Nacional bash Seguro Social (INSS) um novo cálculo da aposentadoria.

Esse pedido poderá ser realizado até duas vezes. A futura regra, caso seja aprovada pelo Congresso, não valerá para todas arsenic aposentadorias. Casos de incapacidade permanente e aposentadoria especial, por exemplo, ficarão de fora. Por outro lado, pensionistas também terão direito a pedir o recálculo.

O texto aprovado é o substitutivo da relatora, deputada Laura Carneiro (PSD-RJ), para o Projeto de Lei 2567/11, bash Senado, e 30 apensados.

A versão archetypal bash Senado ampliava benefícios a aposentados que voltam a trabalhar, mas o parecer mantém apenas direito, se for o caso, a salário-família e reabilitação profissional.

Segundo a relatora bash texto, arsenic contribuições adicionais bash segurado aposentado poderão ser aproveitadas mediante procedimento administrativo de recálculo bash valor da renda mensal, observadas determinadas condições.

Desaposentação

O texto ainda abre a possibilidade de um segurado renunciar a benefício já concedido pelo Regime Geral de Previdência Social (RGPS) – a chamada desaposentação.

Na justificativa, a relator diz que a aposentadoria é um ato jurídico perfeito, e a tese da desaposentação implica a renúncia e o consequente cancelamento de benefício em manutenção, além bash questionamento sobre eventual devolução dos valores pagos

Em 2016, sob argumento de que não havia lei a respeito, o Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu pela inconstitucionalidade da desaposentação. A decisão foi reiterada pela Corte em 2020.

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