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PCH Forquilha II deve absorver investimento de cerca de R$ 90 milhões

A ser instalada no rio Forquilha, na região da cidade gaúcha de Maximiliano de Almeida, a Pequena Central Hidrelétrica (PCH) Forquilha II deverá implicar um aporte de aproximadamente R$ 90 milhões. O projeto foi um dos empreendimentos que conseguiu vender sua geração no leilão de energia promovido em agosto pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) e pela Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE).

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A ser instalada no rio Forquilha, na região da cidade gaúcha de Maximiliano de Almeida, a Pequena Central Hidrelétrica (PCH) Forquilha II deverá implicar um aporte de aproximadamente R$ 90 milhões. O projeto foi um dos empreendimentos que conseguiu vender sua geração no leilão de energia promovido em agosto pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) e pela Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE).

O complexo terá uma potência instalada de 7,5 MW (o que corresponde a cerca de 2% da demanda média de energia elétrica do Rio Grande do Sul). Recentemente, a Ludfor Energia adquiriu 30% da usina que é vinculada à empresa FLTDA. O gerente de Geração e Comercial da Ludfor, Vinicius Murussi, lembra que o certame em que o projeto comercializou energia é um A-5 (cinco anos para entregar a geração, ou seja, 2030).

A garantia da venda da energia que será produzida, ressalta o dirigente, possibilita que a iniciativa avance. “Agora, a partir deste momento, a gente retoma a tomada de decisão em relação à construção civil e fornecedores de equipamentos, começa a andar com o projeto executivo”, frisa Murussi.

Ele estima que será possível iniciar as obras da usina no último trimestre de 2026 ou começo de 2027. Além da planta gaúcha, a Ludfor também tem 30% de participação em outra PCH que saiu vitoriosa do leilão de agosto: a usina Itararé. Essa unidade, de 9,4 MW de potência, será implementada no rio Caveiras, em Santa Catarina.

Murussi ressalta que as PCHs dão uma maior segurança ao setor elétrico brasileiro. “A usina hídrica é uma bateria natural que o sistema tem”, aponta o integrante da Ludfor. Essa condição se deve aos reservatórios de água desses empreendimentos, que não oscilam tão intensamente como outras fontes renováveis como, por exemplo, a solar e a eólica.

Ainda no Rio Grande do Sul, a Ludfor, em parceria com a Gebras, possui um projeto de energia solar sendo desenvolvido em Pelotas. A unidade terá uma capacidade instalada de 3,15 MWp, suficiente para abastecer em torno de 2,5 mil residências por ano. Com a perspectiva de representar um aporte de cerca de R$ 9 milhões, a usina deverá entrar em operação em 2026.

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