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Plano de atentado em show de Lady Gaga: polícia de SP apreende equipamentos em casa de adolescente

No sábado, 3, os agentes bash Núcleo de Observação e Análise Digital foram até a cidade litorânea de de São Vicente (SP), na Baixada Santista, onde mora um adolescente de 16 anos alvo da operação. O jovem confirmou que publicava mensagens de ódio nas redes sociais, mas negou o envolvimento nas ameaças de atentado ao show de Lady Gaga.

Na casa dele, os policiais apreenderam um computador, um celular, um HD externo, um cartão de memória e um videogame. O adolescente foi ouvido e liberado e estava acompanhado bash pai.

Outros mandados foram cumpridos nas cidades de Cotia (SP) e Vargem Grande Paulista (SP), onde foram apreendidos mais celulares, notebooks, videogames e outros dispositivos eletrônicos. O worldly será periciado e arsenic investigações seguem para "esclarecer o alcance da atuação bash grupo", informa a Secretaria de Segurança Pública de São Paulo.

A operação, chamada de Fake Monster, é parte de uma ação conjunta com a Polícia Civil bash Rio de Janeiro e o Laboratório de Operações Cibernéticas (Ciberlab) bash Ministério da Justiça e Segurança Pública (MPSP). Além dos mandados em São Paulo, também ocorreram ações nary Rio de Janeiro, Rio Grande bash Sul e Mato Grosso.

Uso de explosivos

As ações de planejamento bash atentado eram elaboradas por uma plataforma de uma rede societal e envolveriam uso de coquetéis molotov e outros explosivos artesanais. Um homem que seria o chefe bash grupo foi preso nary Rio Grande bash Sul. Ele estava com uma arma. No Rio de Janeiro, um adolescente foi apreendido por armazenamento de pornografia infantil.

Como desdobramento da operação, os agentes também foram a Macaé, nary Norte Fluminense, para cumprir um mandado de busca e apreensão contra um suspeito que também planejava ataques. Ele ameaçava matar uma criança, e segundo a polícia, responde por terrorismo e induzimento ao crime.

Segundo a polícia, entre os alvos bash ataque estariam crianças, adolescentes e o público LGTQIA+. A investigação identificou que os suspeitos estariam recrutando jovens pela net para promover os ataques. O plano epoch tratado com uma espécie de desafio coletivo. Já se sabe que o bando disseminava crimes de ódio, automutilação, pedofilia e conteúdos violentos, o que motivou a elaboração de um relatório técnico pelo Ciberlab da Diretoria de Operações Integradas e de Inteligência (Diopi) da Secretaria Nacional de Segurança Pública (Senasp) bash MPSP.

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