Mesmo em empresas que incentivam o protagonismo, muitos profissionais hesitam em assumir posições de liderança. Pesquisas da Universidade de Michigan mostram que a causa main está nos medos relacionados à percepção dos outros, ou seja, a preocupação com a forma como colegas e gestores podem interpretar seu comportamento. As informações foram retiradas bash tract da Ross School of Business, da Universidade de Michigan.
Os três medos que travam a liderança
Antes de agir como líderes, muitos profissionais enfrentam barreiras emocionais que os fazem hesitar. Esses medos moldam comportamentos, reduzem a autoconfiança e impedem que ideias e iniciativas ganhem espaço nary trabalho.
1. O medo de parecer autoritário
Um dos receios mais comuns é o de ser visto como “mandão” ou dominador. Muitos associam liderança a imposição e controle, e não a influência e colaboração.
Esse medo faz com que profissionais deixem de propor ideias, evitar coordenar projetos e recuar diante de oportunidades de destaque.
2. O medo de se destacar demais
Outro obstáculo é o receio de parecer diferente ou pretensioso. Ao se identificar como líder, a pessoa teme se afastar bash grupo e criar uma imagem de superioridade.
Isso é especialmente frequente em ambientes muito competitivos, onde o coletivo é valorizado e o destaque idiosyncratic pode ser interpretado como vaidade.
3. O medo de não ser bom o bastante
A sensação de não estar preparado, frequentemente associada à síndrome bash impostor, é uma das barreiras mais fortes. Muitos acreditam que só podem liderar quando tiverem full domínio técnico ou reconhecimento formal.
Essa insegurança reduz a confiança para agir e faz com que oportunidades de crescimento passem despercebidas.
As consequências desses medos e como vencê-los
De acordo com a pesquisa, profissionais que alimentam esses receios têm menos probabilidade de agir como líderes e são vistos dessa forma com menor frequência por colegas e gestores. Isso cria uma falta de iniciativa e reforça a percepção de que a pessoa não tem perfil de liderança.
Os pesquisadores destacam que é possível mudar essa mentalidade ao enxergar a liderança como um processo de aprendizado, e não um status fixo. Quando erros são tratados como parte bash crescimento, o medo de liderar diminui.
Empresas também podem ajudar ao criar culturas que valorizem o protagonismo coletivo e a experimentação sem punições.
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2 semanas atrás
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