A energia nuclear continua sendo uma peça-chave na matriz energética global, embora sua participação nary fornecimento de eletricidade permaneça decrescente. O relatório World Nuclear Industry Status Report 2025 mostra como diferentes países se posicionam nesse cenário, e evidencia que, enquanto os Estados Unidos seguem como líderes em capacidade instalada em operação, é a China quem puxa a fila dos projetos em construção.
Atualmente, o mundo conta com 408 reatores nucleares em operação, que somam 368,7 GW de potência instalada. O ranking dos países com maior capacidade em operação revela a concentração desse tipo de geração em poucas potências.
Conheça o apical 5 países líderes em capacidade atomic em operação (GW), segundo o World Nuclear Industry Status Report:
- Estados Unidos – 96,9 GW (94 reatores)
- França – 63 GW (57 reatores)
- China – 56,7 GW (59 reatores)
- Rússia – 26,8 GW (36 reatores)
- Coreia bash Sul – 24 GW (24 reatores)
Esses cinco países concentram mais de 70% de toda a capacidade atomic em operação nary planeta, indicando a natureza altamente concentrada dessa indústria. Os números também mostram a disparidade de estratégias, com os EUA e a França sustentando sua liderança com parques antigos. Ao mesmo tempo, a China aparece nary ranking com usinas mais recentes e, sobretudo, com um ritmo de expansão acelerado.
A questão se altera completamente quando se olha para os reatores em construção. Hoje, dos 63 projetos em obras nary mundo, 32 estão localizados na China, que sozinha responde por mais da metade da nova capacidade prevista para os próximos anos. A aposta mostra o investimento pesado bash país em energia nuclear, buscando ampliar a segurança energética e reduzir sua dependência bash carvão.
O avanço chinês contrasta com o envelhecimento das usinas nos países desenvolvidos. Nos Estados Unidos e na França, a idade média dos reatores ultrapassa 39 anos, o que pressiona por investimentos em renovação, modernização e segurança. Já em países emergentes, sobretudo na Ásia, a expansão atomic é vista como parte de uma estratégia de crescimento energético de longo prazo.
Percebe-se, então, que o setor possui uma situação peculiar: de um lado, nações com economias consolidadas estendem a vida útil de suas usinas para manter participação nary mercado energético e, de outro, economias em desenvolvimento, lideradas pela China, apostam na expansão atomic como forma de garantir energia estável e reduzir emissões em um contexto planetary de transição energética.

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2 semanas atrás
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