O conselho se justifica porque as despesas variáveis são mais fáceis de ajustar do que as fixas. Keller exemplifica: "O gasto variável normalmente está no cartão de crédito: sair para comer fora, festas, lazer, enfim, coisas que fazemos fora da rotina."
Em contrapartida, os gastos fixos são mais difíceis de cortar "porque estão no nosso estilo de vida, que estabelecemos conforme o tempo vai passando e vamos ganhando um pouco mais", afirma Keller, que tem a certificação CFP® (Certified Financial Planner*) .
O especialista cita como exemplos a escola dos filhos e a moradia, que são despesas mensais com pouca ou nenhuma margem para cortes — a não ser com uma negociação ou amortização (no caso de parcelas de financiamento de imóvel) de tempos em tempos.
Portanto, a recomendação é fazer um estudo de todo o fluxo de caixa, separar gastos fixos de gastos variáveis e, a partir daí, começar a ter um controle.
Não deixe despesas no cartão de crédito "invisíveis"
Apesar de ser muitas vezes visto como vilão do planejamento financeiro, o cartão de crédito pode ser um aliado se utilizado com inteligência. Mas, para isso, é importante um olhar detalhado para as despesas, "abrindo" a fatura' da fatura.

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