Segundo a Reuters, o último experimento desse tipo foi em 1992. Presidente americano disse ainda que os procedimentos devem começar imediatamente.
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O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, afirmou que ordenou o Departamento de Guerra do país a testar as armas nucleares devido ao programa de testes dos outros países.
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Segundo a agência de notícias Reuters, o último teste nuclear dos EUA foi realizado em 1992.
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A declaração de Trump ocorre após testes russos realizados nesta semana.
Trump afirma que vai começar a testar armas nucleares 'igual aos outros países' — Foto: Reprodução/Truth Social
O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, afirmou que ordenou o Departamento de Guerra do país a testar as armas nucleares devido ao programa de testes dos outros países. O republicano deu a declaração nesta quarta-feira (29), no horário de Brasília -- quinta (30), no horário da Coreia do Sul, onde está o presidente.
"Os Estados Unidos têm mais armas nucleares do que qualquer outro país. Isso foi alcançado, incluindo uma atualização e renovação completa das armas existentes, durante o meu primeiro mandato. Devido ao imenso poder destrutivo, ODIEI fazer isso, mas não tive escolha! A Rússia está em segundo lugar, e a China vem bem atrás, mas estará em pé de igualdade dentro de cinco anos", afirmou em uma rede social.
Segundo a agência de notícias Reuters, o último teste nuclear dos EUA foi realizado em 1992.
Autoridades dos Estados Unidos e da Rússia descreveram o Poseidon como uma nova categoria de arma de retaliação, capaz de gerar ondas radioativas no oceano para tornar cidades costeiras inabitáveis.
Ainda de acordo com a Reuters, testes como esses fornecem evidências sobre o que qualquer nova arma nuclear é capaz de fazer — e se as armas mais antigas ainda funcionam.
Além de oferecer dados técnicos, o experimento seria visto na Rússia e na China como uma afirmação deliberada do poder estratégico dos Estados Unidos.
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Trump dá entrevista a bordo do Air Force One antes de chegar à Malásia, neste sábado (25). — Foto: Evelyn Hockstein/Reuters

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11 horas atrás
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