O mercado de veículos novos, que engloba o emplacamento de automóveis, comerciais leves como picapes e furgões, ônibus e caminhões, cresceu 4,8% de janeiro a junho deste ano, com a venda de 1.143.657 unidades. No mês, no entanto, o resultado foi negativo, com queda de 5,6% frente a maio e de 0,6% em relação a junho de 2024, com um total de 212.897 de novas unidades vendidas. Os dados foram divulgados pela Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave). A venda de veículos novos, considerando-se apenas os automóveis e utilitários leves, teve um desempenho positivo de 5% no primeiro semestre deste ano em relação ao mesmo período do ano passado, com o emplacamento de 1.076.896 veículos. No entanto, o desempenho no mês também foi negativo, com queda de 5,6% em relação a maio e de 0,1%, em comparação ao mesmo mês do ano passado, somando a comercialização de 202.164 veículos.
No mês, foram comercializadas 179.358 motocicletas, o que representou crescimento de 8,1% em comparação ao ano passado. Já no acumulado do ano, 932.932 unidades foram comercializadas, o que representou crescimento de 10,3%. De acordo com o presidente da Fenabrave, Arcelio Alves dos Santos Júnior, as quedas observadas no mês de junho para diversos setores se devem, principalmente, à menor quantidade de dias úteis. Ele também disse que, se não fossem pelos juros altos e pelos setores de caminhões e de implementos rodoviários, o balanço poderia ter indicado números melhores. "Se não estivéssemos com alíquota de 15% de taxa Selic, nós teríamos um crescimento ainda maior do nosso setor", explicou.
Segundo o presidente da Fenabrave, a previsão é de que a distribuição de veículos automotores cresça em torno de 6,2% neste ano, para todo o setor. A expectativa precisou ser reavaliada para baixo, antes era de 7%, por causa da queda prevista para o setor de caminhões e de implementos rodoviários. Já para a venda de veículos (automóveis, utilitários leves, caminhões e ônibus), a expectativa precisou ser revista de 5% para 4,4%. "Este ano estamos mantendo uma perspectiva positiva para o nosso setor, com exceção de caminhões e implementos rodoviários. O resto dos setores, motocicletas, automóveis e ônibus, estamos mantendo a previsão ainda de um crescimento de 6,2%", estimou.
Com ABR

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