Um vídeo mostra o momento em que homens e mulheres à paisana, alguns deles mascarados, abordam Rumeysa Ozturk, 30, em plena rua na cidade de Somerset. Ela é doutoranda na universidade de Tufts e, de acordo com o Departamento de Estado dos EUA, teve seu visto revogado.
A ação ocorreu na última terça (25) e, segundo conhecidos, foi motivada por um artigo de opinião que pedia à sua universidade que cortasse laços com Israel.
De acordo com a advogada que a representa, Ozturk foi levada do estado de Massachusetts para um centro de detenção em Basile, na Louisiana, a 2.600 km de onde morava.
A porta-voz do Departamento de Segurança Interna dos EUA, Tricia McLaughlin, disse em um post na rede social X que as autoridades determinaram que Ozturk "se envolveu em atividades em apoio ao Hamas, uma organização terrorista estrangeira que tem prazer em matar americanos".
Estudante turca é detida por agentes de imigração nos EUA após demonstrar apoio a palestinos — Foto: TMX via Reuters
A ação levanta questões sobre a liberdade de expressão nos Estados Unidos no governo Trump.
Amigos e colegas de Ozturk disseram que ela não estava intimamente envolvida em protestos pró-palestinos que eclodiram nos campi na primavera passada.
Seu único ativismo conhecido, eles disseram, foi ser coautora, há mais de um ano, de um artigo de opinião em um jornal estudantil que pedia à Tufts University que se envolvesse com as demandas estudantis para cortar laços com Israel.
"Até onde eu saiba, a única coisa que sei que Rumeysa organizou foi uma festa de Ação de Graças", disse Jennifer Hoyden, uma amiga próxima de Ozturk que estudou com ela na Universidade de Columbia. "Há uma distinção muito importante entre escrever uma carta apoiando o Conselho Estudantil e tomar o tipo de ação da qual eles a acusam, da qual não vi nenhuma evidência."
Alunos estrangeiros na mira
No ano passado, vários campi americanos foram palco de manifestações pró-Palestina, que já haviam sido fortemente denunciadas por Donald Trump durante sua campanha para a Casa Branca.
Dias depois, sua gestão cortou m total de US$ 400 milhões (R$ 2,3 bilhões) em financiamento da Universidade de Columbia, em Nova York. A instituição cedeu a algumas das demandas do republicano.
Estudantes realizam um protesto com abandono de aulas nos degraus da Low Library da Universidade Columbia — Foto: Reuters

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7 meses atrás
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