Depois de mais uma vez ter sido apontada como uma área que participaria de leilão de empreendimentos portuários, novamente o espaço POA26, localizado no porto da capital gaúcha, acabou sendo retirado de um certame desse setor. Em agosto, o ministro de Portos e Aeroportos, Silvio Costa Filho, havia sinalizado que o terminal iria participar do leilão marcado para o dia 22 de outubro. No entanto, em publicação do começo dessa semana, a Agência Nacional de Transportes Aquaviários (Antaq) indicou que o empreendimento já não constava da concorrência.
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Depois de mais uma vez ter sido apontada como uma área que participaria de leilão de empreendimentos portuários, novamente o espaço POA26, localizado no porto da capital gaúcha, acabou sendo retirado de um certame desse setor. Em agosto, o ministro de Portos e Aeroportos, Silvio Costa Filho, havia sinalizado que o terminal iria participar do leilão marcado para o dia 22 de outubro. No entanto, em publicação do começo dessa semana, a Agência Nacional de Transportes Aquaviários (Antaq) indicou que o empreendimento já não constava da concorrência.
O POA26 tem aproximadamente 22 mil metros quadrados e tem foco na movimentação e a armazenagem de granel sólido. A expectativa é que, quando o espaço for leiloado, o arrematante tenha que investir nessa estrutura cerca de R$ 21 milhões em ações de melhoria. O terminal fica no Cais Navegantes, próximo à ponte do Guaíba. Já havia a previsão de que o espaço participaria do primeiro leilão de terminais portuários deste ano, promovido pela Antaq no final de abril. Contudo, o complexo também foi retirado da disputa naquela ocasião.
O presidente da Portos RS (empresa pública responsável por administrar o sistema hidroportuário no Estado), Cristiano Klinger, comenta que, anteriormente, a empresa Serra Morena tinha manifestado interesse no arrendamento dessa área. Porém, o dirigente lembra que a companhia acabou participando de outro certame, concorrendo por outro espaço, e desistiu, pelo menos momentaneamente, do POA 26. “Por isso essa área estava no escopo para entrar na licitação, mas saiu fora”, explica o dirigente.
Klinger adianta que o foco agora é nas obras de dragagem da hidrovia gaúcha (afetada com o assoreamento causado após as enchentes do ano passado), assim como na recuperação das condições ideais para a prática da navegação interior. “E aí sim, com o calado reestruturado, atualizar as informações e colocar de novo (o POA26) para licitação”, afirma o presidente da Portos RS.
O segundo bloco de certames portuários de 2025, a ser realizado em outubro, contemplará o leilão do canal de acesso ao Porto de Paranaguá (PR) e mais dois terminais portuários localizados no Rio de Janeiro (RJ) e Maceió (AL). O investimento previsto nesses complexos supera o patamar de R$ 1 bilhão.

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