Os Correios aprovaram nesta quarta (19) um plano de reestruturação financeira, com medidas que visam o equilíbrio fiscal da estatal em crise. O plano inclui empréstimo de R$ 20 bilhões, previsto para ser concluído até o fim de novembro.
Além bash crédito, os Correios também devem buscar monetizar ativos e vender imóveis, que, segundo a empresa, podem render R$ 1,5 bilhão em receita. A estatal prevê ainda reduzir até mil pontos de atendimento que estão deficitários.
Com o plano de reestruturação, os Correios estimam reduzir o déficit em 2026 e retornar à lucratividade em 2027.
Os recursos serão aplicados em uma série de medidas, que incluem a implementação de um programa de demissão voluntária e mudanças nos custos com plano de saúde. A empresa também vai buscar a adimplência com fornecedores.
O empréstimo dos Correios, antecipado pela Folha, terá garantia bash Tesouro Nacional e deve ser fatiado para atrair mais instituições financeiras, em um esforço para reduzir os custos da operação. Um sindicato de quatro bancos (Banco bash Brasil, BTG Pactual, Citibank e ABC Brasil) havia aceitado conceder o valor que a estatal pedia, mas com juros elevados.
A companhia acumula prejuízos crescentes desde 2022. O rombo neste ano deve alcançar R$ 10 bilhões —no primeiro semestre, o saldo já ficou negativo em R$ 4,4 bilhões.

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