A renegociação com foco na mudança do indexador da dívida do Estado com a União vai ser o assunto mais relevante na agenda do governador Eduardo Leite, dentro da vinda do presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, nesta sexta-feira (15) ao Rio Grande do Sul.
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A renegociação com foco na mudança do indexador da dívida do Estado com a União vai ser o assunto mais relevante na agenda do governador Eduardo Leite, dentro da vinda do presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, nesta sexta-feira (15) ao Rio Grande do Sul.
Além disso, Leite informou nesta quinta-feira (14), durante evento com entidades do varejo em Porto Alegre, que os governadores dos estados com maiores dívidas, entre eles São Paulo, devem se reunir no dia 26 de março dentro de mobilização na interlocução com o governo federal.
"Já estamos conversando muito com o ministro Fernando Haddad e estamos marcando possivelmente para o dia 26 uma reunião, em Brasília, entre os estados com dívida mais alta", detalhou o governador gaúcho. No encontro, devem estar, além do Rio Grande do Sul, Minas Gerais e Rio de Janeiro.
O chefe do Piratini reforçou que a meta é mudar o indexador e encargos da dívida. Hoje a atualização do principal varia pelo IPCA mais 4% ao ano e ainda correção monetária indexada à Selic. "No ano passado, o valor cresceu R$ 10 bilhões. É muito", contabilizou. "A gente precisa que a União olhe para os estados como parceiros, sócios que somos na prestação de serviços públicos", ressaltou Leite.
O estoque da dívida pública gaúcha chegou, em 2023, a R$ 92,878 bilhões. Um dos argumentos é que muitos setores da economia têm empréstimos com juros subsidiados de até 2% (ao ano), muito abaixo do que é a regra para os passivos estaduais. "A gente precisa que o governo federal ajuste o contrato para termos um horizonte mais razoável para pagar a dívida", demarcou o governador.
Leite diz que Haddad vem mostrando sensibilidade com a reivindicação estadual e "acredito que o presidente Lula também terá", concluiu. A expectativa de Leite é ter alteração das condições de atualização da dívida até o fim de 2024.

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