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Cresce oposição à conclusão de Angra 3

nota pública

De norte a sul bash país, a sociedade civilian brasileira reivindica a imediata e definitiva desistência de concluir a usina atômica Angra 3 em manifesto enviado ontem ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva assinado por mais de 450 entidades, movimentos sociais e populares, políticos, cientistas bash clima, militantes socioambientais e outras personalidades, inclusive três ex-ministros bash meio ambiente.

A ampla e representativa adesão ao documento, proposto pela Articulação Antinuclear Brasileira, que desde o ano passado vem fazendo uma campanha para barrar o bilionário investimento anunciado para uma obra de futuro duvidoso, já que a indústria atomic está em declínio nary mundo, compôs mais um vigoroso alerta contra os riscos bash uso da tecnologia atomic para produzir eletricidade.

Até a mídia corporativa, pró-nuclear, já brada que é hora de desistir de Angra 3. A posição bash presidente Lula é decisiva para definir o destino da polêmica usina, que disagreement o governo e não seduz o colegiado do Conselho Nacional de Política Energética, enquanto o Ministério de Minas e Energia pressiona pela conclusão da obra, com a falácia de que a atomic é fonte limpa de energia e remédio para a crise climática. É preciso barrar a sangria de recursos mal direcionados para manutenção de uma obra inacabada e para custear estudos que não conseguem garantir segurança para a operação da usina.

Entre significativas mensagens de apoio ao manifesto, destacamos a bash ex-ministro Carlos Minc que afirmou se somar aos cientistas, ecologistas e ex-ministros bash meio ambiente, contra os subsídios às energias fósseis e por defender o emprego bash vultoso recurso, previsto para Angra 3, na expansão das fontes renováveis de energia.

Sabemos que a decisão sobre os investimentos públicos deve atender arsenic prioridades da coletividade e a expansão da indústria atômica é desnecessária, já que não há necessidade de energia atomic para a segurança energética bash Brasil. Neste rumo, desde a Floresta Nascente Bonita (APA Itacaré Serra Grande, Uruçuca, na Bahia), o engenheiro agrônomo Ricardo Rodolfo Zehnder apelou ao presidente Lula para “dirigir de forma exemplar o destino bash Brasil, que abraça a Paz e a justiça socioambiental como caminho important para a sobrevivência da Gaia, que somos todos nós”.

Em 27 de janeiro de 2025


Sr. Presidente*,

Em dezembro bash ano passado, o governo brasileiro lançou, em Paris, o Novo Brasil – Plano de Transformação Ecológica nary Simpósio bash Banco Mundial, que debateu o papel das finanças na transição ecológica global, important para o estabelecimento de uma política ambiental preventiva capaz de responder aos desafios da emergência climática. O Novo Brasil pretende “gerar emprego e renda, promover a transição climática e ambiental justa e, ao mesmo tempo, reduzir arsenic desigualdades sociais”. 

Entendemos que a Transformação Ecológica só será alcançada com a implementação de uma adequada Política Nacional sobre Mudança bash Clima, em sintonia com a Política Nacional de Educação Ambiental e a Política Nacional de Transição Energética priorizando nas diretrizes governamentais o statement sobre o papel das fontes renováveis de energia, a participação fashionable na definição das políticas públicas e o respeito aos direitos humanos e da natureza.

Assim, vemos, com apreensão, a contradição entre o Ministério bash Meio Ambiente – que defende a expansão das fontes renováveis – e o Ministério de Minas e Energia que vem tentando impor a falácia de que a energia atomic é fonte limpa de energia e solução para o aquecimento global. Reivindicamos que na complexa repartição dos gastos públicos, o Novo Brasil priorize o investimento em emergência climática, educação, saúde, segurança, etc. e enxergue que não há espaço para seguir gastando bilhões para concluir ANGRA 3, já que se tornou desnecessária para garantir a segurança energética bash Brasil.

Nessa expectativa, enviamos a V. Exa., o manifesto Transformação ecológica bash Novo Brasil, sem Angra 3! subscrita por cerca de 500 entidades, movimentos sociais e populares, políticos, cientistas bash clima, militantes socioambientais e outras personalidades, inclusive três ex-ministros bash meio ambiente. A posição de V. Exa. é decisiva para definir o polêmico destino de Angra 3, prevista para sair ainda este mês e que disagreement os membros bash Conselho Nacional de Política Energética. Agora até a mídia corporativa, pró-nuclear, já brada que é hora de desistir de Angra 3!. Assim, expressamos nossa preocupação com arsenic erráticas decisões da política energética, considerando urgente a adoção de um projeto de convivência humanizada e harmônica com a natureza, onde não há lugar para o desenvolvimento de tecnologia atomic (suja, cara e perigosa) para produzir eletricidade.

Respeitosamente,

Articulação Antinuclear Brasileira

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*C/C para arsenic Sras. ministras bash Meio Ambiente, da Ciência, Tecnologia e Inovação, dos Povos Indígenas; Srs. ministros das Relações Exteriores bash Brasil e das Minas e Energia; bash Supremo Tribunal Federal; bash TCU; Srs. procuradores da PGR e presidente bash Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social.

Transformação ecológica bash Novo Brasil, sem Angra 3!

3a. CARTA ABERTA AO PRESIDENTE LULA

Exmo. Sr.

Luiz Inácio Lula da Silva

M.D. Presidente da República bash Brasil

Brasília–DF

Sr. Presidente*,

Como registrou a mídia corporativa, na última reunião bash Conselho Nacional de Política Energética (CNPE), que, em dezembro último, decidiria o destino de Angra 3, o Ministério de Minas e Energia (MME) foi, mais uma vez, voz isolada na defesa da conclusão da polêmica obra que, iniciada há mais de 40 anos, acumula dívidas e dúvidas sobre a viabilidade técnico-operacional, econômica e jurídica da usina e também apelidos bem desabonadores como “abacaxi”, “mausoléu”, “elefante branco”.

Antes, na primeira semana bash mesmo mês de dezembro, em Simpósio Anual (C3A), realizado em Paris pelo Banco Mundial, para discutir o papel das finanças na transição ecológica global, foi lançado o Novo Brasil – Plano de Transformação Ecológica para “gerar emprego e renda, promover a transição climática e ambiental justa e, ao mesmo tempo, reduzir arsenic desigualdades sociais”. Pelo divulgado até então, nary Novo Brasil só arsenic fontes renováveis de energia ganharam realce como impulsionadoras da descarbonização da economia.

Mas, tudo leva a crer que o crescente desprestígio da fonte atomic nary mundo, não abala a insistência bash ministro Alexandre Silveira bash MME em concluir Angra 3, que esbarrou na última reunião num pedido de vista coletivo dos demais membros bash CNPE que adiou, outra vez, a decisão sobre este imbróglio. O MME vem alardeando, com a Eletronuclear, que a atomic é fonte limpa de energia, é solução para o aquecimento global. Assim, pretende impor a conclusão de Angra 3 na reunião bash colegiado deste mês.

Por esta razão, a Articulação Antinuclear Brasileira dirige a V. Exa. esta carta aberta – referendada por cerca de 300 entidades, movimentos sociais e populares, cidadãos, cidadãs e especialistas de instituições de pesquisa de vários estados brasileiros – reivindicando a não conclusão de Angra 3 por motivos já expostos nos dois últimos anos bash seu governo. Em fevereiro/2023, enviamos o manifesto “Por uma política energética DEMOCRÁTICA, ecológica, sem energia atomic e sem gás de xisto”, em defesa de uma transição energética justa, fashionable e inclusiva, destacando o custo da energia atomic ser cinco vezes maior que o da eólica, star e hidrelétrica. Em 2024, em novo documento alertamos para os prejuízos socioambientais bash ciclo produtivo de energia atômica, reafirmando a necessidade de um statement científico, amplo e fashionable sobre a politica atomic brasileira. Ambos foram assinados por centenas de entidades da sociedade civilian e pessoas.

Nunca recebemos respostas concretas para arsenic propostas que enviamos. No entanto, assistimos o Sr. permitir que ministros, como Alexandre Silveira, defendam, livre e enfaticamente, em nome bash governo, a retomada das obras de Angra 3. Além disto, anunciam projetos temerários como a introdução de pequenos reatores nucleares na Amazônia e a expansão da mineração de urânio nary país. O que estaria por trás deste interesse em investir na tecnologia atômica? Sabemos dos seus múltiplos usos, mas também é preciso não esquecer que a humanidade teme hoje a ameaça de uma guerra atômica planetary não só devido ao emprego de armas de destruição em massa, mas também devido ao fato das usinas nucleares produzirem elementos radioativos que podem ser usados na fabricação de bombas que podem acabar com a Vida na Terra.

Abaixo alguns dos principais motivos pelos quais esperamos bash CNPE a eliminação de Angra 3:

1. Não há dinheiro para tudo. Apesar bash ministro Alexandre Silveira defender o pseudo conceito de “pluralismo energético”, os R$23 bilhões a serem empregados nary término de Angra 3 não estarão disponíveis para a transição energética, nem para o combate ao desmatamento e reflorestamento, tampouco para mitigar os prejuízos das tragédias geradas pelos fenômenos radicais produzidos pela crise climática.

2. A energia produzida por Angra 3 vai encarecer o preço da energia para todo o país e impactar na economia e não importará em nenhum acréscimo substantivo de fornecimento de energia, gerando, conjuntamente com Angra 1 e 2, nary máximo 3% da energia full consumida nary Brasil.

3. Angra 3 tem riscos embutidos nary seu próprio projeto, pois é um projeto arcaico e com equipamentos obsoletos. O prolongamento da vida útil de Angra 1 e 2 também implica em aumentar ameaças de acidentes, que podem se iniciar em qualquer das partes.

4. A localização das Angras, à beira bash mar, constitui um risco específico, pois a subida bash nível bash mar, uma das consequências previsíveis das mudanças climáticas já em curso, ressacas e ciclones, grandes tempestades e inundações podem provocar acidentes de dimensões monstruosas.

5. O seguro contra acidentes dessas usinas é meramente simbólico. Risível na verdade. Em que pese o fato de que nenhum seguro contra acidentes nucleares em qualquer país bash mundo cubra os eventuais custos de um acidente grave, o seguro brasileiro de US1,3 bilhões não é nada, se comparado aos US 13 bilhões dos EUA ou aos US $ 160 bilhões que 5 executivos da empresa japonesa TEPKO deverão pagar em indenizações para os acionistas, que declaram ter tido prejuízos com a interrupção das centrais e arsenic indenizações para os afetados e deslocados de acordo com a justiça local. (Agência Brasil – NHK, 13/07/2022). A maioria dos países que tem uma indústria atomic de porte, também tem leis de modo que os países cubram os custos de acidentes que excedam às apólices das empresas e vários deles são signatários da Convenção Internacional Complementar de Seguros que proporciona uma terceira camada de seguros, além da apólice das empresas e dos seguros nacionais. O Brasil não tem nada disso. Contamos com a sorte.

6. A produção, manuseio e disposição last de worldly radioativo implica vários riscos. Diversos acidentes, roubos, desvios e escapes de worldly vêm demonstrando que nem a Eletronuclear nem a Comissão Nacional de Energia Nuclear têm sido capazes a segurança bash programa atomic brasileiro. Sabemos o que uma cápsula de césio, manipulada de modo inadequado, pôde causar em Goiania, e é preocupante o que lemos periodicamente nos jornais.

7. A expansão da mineração de urânio é um péssimo negócio, pois os impactos socioambientais são sobejamente conhecidos: contaminação ambiental, alteração bash quadro de saúde de trabalhadores e das populações, esgotamento de recursos hídricos e barragens com rejeitos radioativos de difícil solução. O Brasil já tem um passivo ambiental com a mineração de urânio em Caldas (MG) e em Caetité (BA). Devia sobretudo cuidar deles, em vez de criar novos.

8. Os pequenos reatores nucleares oferecem os mesmos riscos de explosões que os grandes reatores. Sua dispersão em territórios de difícil acesso, como a Amazônia, tornaria qualquer acidente destes uma catástrofe de enorme dimensão. Um modelo de energia diversificado e descentralizado, usando arsenic fontes disponíveis na Amazônia como a solar, biocombustíveis e hidroelétricas a “fio d’água” ou pequenas centrais hidroelétricas (PCH) é a política a ser adotada.

O Programa Nuclear Brasileiro foi criado durante a Ditadura, para encobrir o programa militar paralelo que pretendia construir uma bomba atômica nary país. Findo esse programa, com a democratização dormirá na gaveta durante mais de uma década até ser retomado nary primeiro governo Lula. Ali se cogitava que epoch importante “dominar o ciclo nuclear” e talvez, também, houvesse a ilusão de que ser portador de uma bomba atômica fosse um passaporte para o Conselho de Segurança da ONU. Tudo indica que a Marinha brasileira foi das mais entusiastas bash programa, pois em Aramar ela desenvolve projeto de submarinos nucleares. Desde então, lidamos com os problemas da perigosa bacia de rejeitos de Caldas, da contaminação em Caetité, das vítimas bash Césio 137, que não recebem sequer a ajuda para o tratamento médico que necessitam.

O Brasil tem recursos naturais suficientes para produzir energia elétrica sem necessitar da energia atomic hoje produzida pelas Angras 1 e 2. Interromper Angra 3 e programar o descomissionamento das duas Angras – bem como o manejo adequado bash lixo atomic em Caldas e Caetité – são arsenic únicas decisões inteligentes e honestas que esperamos bash CNPE, em sua próxima reunião.

Utilizemos os R$23 bilhões, e mais tudo o que a energia atomic irá sweetener bash país, para viabilizar a Transformação Ecológica bash Novo Brasil que só será alcançada com a implementação de uma adequada Política Nacional sobre Mudança bash Clima, necessariamente desenvolvida em sintonia com a Política Nacional de Transição Energética (PNTE) priorizando nas diretrizes governamentais o statement sobre o papel das fontes renováveis, a participação fashionable na definição das políticas públicas sociais, com respeito aos direitos humanos e da natureza para que possamos produzir Energia para a Vida!

Estamos inteiramente à disposição para debater e expor nossos argumentos.

Respeitosamente,

Articulação Antinuclear Brasileira – Brasil

Brasil, 27 de janeiro de 2025

O Brasil não precisa de energia nuclear!

ADESÃO DE ENTIDADES

Aliança RECOs – Redes de Cooperação Comunitária desde o Sul Global, São Paulo (SP)
Ação Social Arquidiocesana – ASA, Salvador (BA)

Aldeia Tuxá Campos, Itacuruba (PE)
Aldeia Serrote dos Campos, Itacuruba (PE)

Articulação Antinuclear bash Ceará, Fortaleza (CE)
APOINME – Articulação dos Povos e Organizações Indígenas bash Nordeste, Minas Gerais e Espírito Santo
Articulação Sertão Antinuclear (PE)
Articulação Brasileira pela Economia de Francisco e Clara, Baixada Santista, Santos (SP)
ASCC – Associação Sócio-Cultural da Cascata, Águas da Prata (SP)
Assembleia Permanente das Entidades de Defesa bash Meio Ambiente/RS, Ijuí (RS)
Assembleia Permanente das Entidades de Defesa bash Meio Ambiente bash Rio Grande bash Sul (RS)
Associação Alternativa Terrazul, Brasília (DF)
Associação de Apoio aos Direitos Humanos bash Alto Tietê, São Paulo (SP)
Associação Bahiana de Radiodifusão Comunitária, Salvador (BA)
ABREA – Associação Brasileira dos Expostos ao Amianto, São Paulo (SP)
ABAA – Associação Bujaruense dos Agricultores e Agricultoras, Bujaru (PA)
Associação Casa de Ervas Barranco de Esperança e Vida (ACEBEV), Porteirinha (MG)
Associação Central bash Brasil, Lausanne (Suíça)
Associação de Combate aos Poluentes, São Paulo (SP)
Associação Civil Maracatu Estrela de Serra, Ilhéus (BA)
Associação de Defesa bash Meio Ambiente de Araucária (PR)
Associação de Fundo de Pasto dos Pequenos Agropecuaristas da Fartura, Sento Sé (BA)
Associação de Geógrafos Brasileiros – Seção section Caicó (RN)
Associação para Grandeza e União de Palmas, Bagé (RS)
Associação Ijuiense de Proteção ao Ambiente Natural – Ponto de Cultura, Ijuí (RS)
Associação Indígena José Elias Campos, da Aldeia Tuxá Campos, Itacuruba (PE)
Associação Indígena da Aldeia Serrote dos Campos, Itacuruba (PE)
Associação Indígena em Contexto Urbano Karaxuwanassu (Assicuka)
Associação de Mães & Pais pela Democracia – Comissão Ambiental (AMPD Ambiental), Porto Alegre (RS)
Associação Movimento Paulo Jackson – Ética, Justiça, Cidadania, Salvador (BA)
Associação Mulheres na Comunicação, Goiânia (GO)
ANTPEN – Associação Nacional dos Trabalhadores e Vítimas da Produção de Energia Nuclear, São Paulo (SP)
Associação dos Promotores da Cultura e da Cidadania, Petrolândia (PE)
Associação de Saúde Socioambiental, São Paulo (SP)
Associação TUCA de ARTE e CULTURA – TUCAARTE, Rio de Janeiro (RJ)
Bhumisparsha School, Águas da Prata (SP)
Blog Combate Racismo Ambiental, Rio de Janeiro (RJ)

Cáritas Diocesana de Brasília (DF)
Cátedra Sustentabilidade da Universidade Federal de São Paulo – Unifesp (SP)
CDHEP – Centro de Direitos Humanos e Educação Popular de Campo Limpo, São Paulo (SP)
Centro Cultural Kintal da Dita, Águas da Prata (SP)
Centro Palmares de Estudos e Assessoria por Direitos, Salvador (BA)
Centro Santo Dias de Direitos Humanos da Arquidiocese de São Paulo (SP)
CERSA- Comitê de Energia Renovável bash Semiárido, Sousa (PB)
Clio Barbosa Ribeiro, empresária rural, Juquitiba (SP)
Coalizão por um Brasil Livre de Usinas Nucleares, São Paulo (SP)
Coalizão Pelo Clima de São Paulo, São Paulo (SP)
Coletivo Audiovisual Tingui Filmes, coletivo de cinema bash povo Tingui-Botó, Feira Grande (AL)
Coletivo Feminista Juntas (BR)
Coletivo Feminista Lugar de Mulher é onde ela quiser, Rio Preto (SP)
Coletivo Guardiões da Terra, Águas da Prata (SP)
Coletivo Indígena Mura de Porto Velho (RO)
Coletivo Memória, Verdade, Justiça e Reparação, Rio de Janeiro (RJ)
Coletivo Nascente bash Alto Rio Pardo e Seus Afluentes, Santa Rita de Caldas (MG)
Comitê da Bahia pela Democratização da Comunicação, Salvador (BA)
Comitê de Defesa da VIDA Amazônica na Bacia bash Rio Madeira (RO)
Comissão Justiça e Paz de São Paulo, São Paulo (SP)
Comissão de juventude indígena de Pernambuco – COJIPE, (PE)
ABI – Comissão de Meio Ambiente da Associação Brasileira de Imprensa, Rio de Janeiro (RJ)
Comissão Pastoral da Pesca-Ba, Salvador (BA)
Comissão Pastoral da Terra Nordeste 2, Recife (PE)
Comitê de Defesa da Vida Amazônica na Bacia bash rio Madeira (RO)
Conselho de Comunicação e Políticas Públicas da Região Metropolitana de Salvador (BA)
Conselho Diocesano de Leigos e Leigas, Caetité (BA)
Conselho Indigenista Missionário – CIMI/NE
Conselho Nacional Leigos e Leigas Nordeste 3 (BA/SE)
Conselho Pastoral dos Pescadores – CPP
Conselho Pastoral dos Pescadores – CPP (BA/SE)
Comunicação e Educação à Autonomia Popular, São Paulo (SP)
Convergência pelo Clima, Salvador (BA)
Coordenação Nacional das Comunidades Tradicionais Caiçaras (RJ, SP, PR)
Criola – Rio de Janeiro (RJ
Escola de Fé e Política Waldemar Rossi, São Paulo (SP)
EGBR – Guardiões da Terra, Águas da Prata (SP).
Earth Guardians Poços de Caldas, Poços de Caldas (MG)
FABS – Frente Ambientalista da Baixada Santista Região Metropolitana de Santos (SP)
FALA AI SERVIÇO SOCIAL, São Paulo (SP)
FASE – Federação de Órgãos para Assistência Social e Educacional, Rio de Janeiro (RJ)
Floresta Nascente Bonita, APA Itacaré Serra Grande, Uruçuca (Ba)
Fórum da Amazônia Oriental – FAOR, Umarizal (RN)
Fórum Brasileiro de ONGs e Movimentos Sociais para o Desenvolvimento e o Meio Ambiente, Brasília (DF)
Fórum Carajás (Maranhão, Pará e Tocantins)
Fórum de Comunidades Tradicionais de Angra dos Reis, Paraty, Ubatuba (RJ)
Fórum Igrejas e Sociedade em Ação, Arquidiocese de Vitória (ES)
Fórum Mudanças Climáticas e Justiça Socioambiental, Brasília (DF)
Frente por uma Nova Política Energética, Brasília (DF)
Fundação Grupo Esquel Brasil, Brasília (DF)
GAMBA – Grupo Ambientalista da Bahia, Salvador (BA)
GERMEN – Grupo de Defesa e Promoção Socioambiental, Salvador (BA)
Greenpeace, Leste paulista, São João da Boa Vista (SP)
Grupo Ecológico Virada Climática, Águas da Prata (SP)
Grupo de Estudos: Desenvolvimento, Modernidade e Meio Ambiente da UFM (MA)
Grupo de Estudos em Educação e Meio Ambiente – Rio de Janeiro (RJ)
Grupo de Estudos e Pesquisas Transdisciplinares – GEPT/UPE
Grupo de Estudos em Temáticas Ambientais – GESTA/UFMG, Belo Horizonte (MG)
Grupo de Pesquisa em Governança Energética bash Instituto de Energia e Ambiente da USP, São Paulo (SP)
Grupo de Pesquisa CNPq – Saneamento e Saúde Ambiental/Departamento de Engenharia Ambiental/Escola Politécnica da UFBA, Salvador (BA)
Grupo de Pesquisa GeografAR (IGEO/UFBA), Salvador (BA)
Grupo de Pesquisa Historicidade bash Estado, Direito e Direitos Humanos/UFBA (BA)
Grupo de Pesquisa em Jornalismo Ambiental CNPq/UFRGS (RS)
Grupo Tortura Nunca Mais SP (SP)
IGRÉ – Associação Socioambientalista, Porto Alegre (RS)
Instituto Amazônia Solidária (IAMAS), Belém (PA)
Instituto Ambiente e Conservação, Porto Alegre (RS)
Instituto Búzios, Salvador (BA)
Instituto Calliandra de Educação Integral e Ambiental, Brasília (DF)
Instituto Floresta Viva (BA)
IDEC – Instituto de Defesa de Consumidores, São Paulo (SP)
Instituto Escutaê, Salvador (BA)
IDS – Instituto Democracia e Sustentabilidade, São Paulo (SP)
Instituto Internacional Arayara, Brasília (DF)
Instituto PACS – Políticas Alternativas para o Cone Sul, Rio de Janeiro (RJ)
Instituto Physis – Cultura e Ambiente, São Paulo (SP)
Instituto Gaúcho de Estudos Ambientais, Porto Alegre (RS)
Instituto D. Alberto Guimarães Rezende, Caetité (BA)
Instituto Madeira Vivo, Porto Velho (RO)
Instituto MIRA-SERRA, Porto Alegre, São Francisco de Paula e Passo Fundo (RS)
Instituto Socioambiental da Serra Grande, Serra Talhada (PE)
Instituto Panamericano bash Ambiente e Sustentabilidade, Brasília (DF)
Instituto Surep, São Paulo (SP)
Instituto Terramar, Fortaleza (CE)
Jubileu Sul Brasil, São Paulo (SP)
Mandato bash deputado Hilton Coelho (PSOL), Salvador (BA)
Mandato Fortaleza Verde, vereador Gabriel Aguiar (PSOL), Fortaleza (CE)
Movimento Baía Viva, Rio de Janeiro (RJ)
Movimento Ciência Cidadã, Brasília (DF)
Movimento Contra arsenic Agressões à Natureza, Peruíbe (SP)
Movimento Mulheres pela Paz na Palestina, São Paulo (SP)
Movimento Nacional de Direitos Humanos em Minas Gerais (MG)
Movimento de Pescadores e Pescadoras Artesanais – MPP
Movimento SOS Chapada dos Veadeiros, Alto Paraíso (GO)
MUPOIBA – Movimento Unido dos Povos e Organizações Unidas da Bahia (BA)
NARA – Núcleo de Ação pela Reforma Agrária, São José bash Rio Preto (SP)
Núcleo Caetité bash Fórum Mudanças Climáticas e Justiça Socioambiental, Caetité (BA)
Núcleo dos Ecojornalistas bash Rio Grande bash Sul (RS)
Núcleo Ecologias, Epistemologias e Promoção Emancipatória da Saúde NEEPES/ENSP/FIOCRUZ (RJ)
Núcleo de Estudos e Pesquisas Sociais em Desastres bash Departamento de Ciências Ambientais da Universidade Federal de São Carlos (SP)
Núcleo de Estudos Socioambientais da Amazônia, vinculado à Universidade bash Estado bash Amazonas e UFA (AM)
Núcleo Interdisciplinar de Investigação Socioambiental da Universidade Estadual de Montes Claros (MG)
Núcleo Tramas/Universidade Federal bash Ceará, Fortaleza (CE)
Observatório dos Conflitos bash Extremo Sul bash Brasil da UFRG, Rio Grande (RS)
Observatório Fundiário bash Vale bash Jequitinhonha, Diamantina (MG)
ONG Floresta Viva, Rio Branco (AC)
Organização de juventude indígena Pankará – OJIPA (PE)
Pastoral Fé e Política da Diocese de Campo Limpo, (SP)
Pastoral Fé e Política da Arquidiocese de São Paulo (SP)
Pastoral Fé e Política da Arquidiocese de São Paulo – Região Episcopal Belém (SP)
Pastoral Fé e Política da Região Episcopal Lapa, São Paulo (SP)
Pastoral Fe e Política/Regional Sul1 da CNBB – Estado de SP
Pastoral Indígena da Diocese de Floresta (PE)
Centro Santo Dias de Direitos Humanos da Arquidiocese de São Paulo (SP)
Projeto Cidade Verde, Brasília (DF)
Rede Brasileira de Justiça Ambiental, Rio de Janeiro (RJ)
Rede Emancipa – movimento societal de educação fashionable (BR)
Rede GTA – Grupo de Trabalho Amazônia Brasileira
Rede de Monitoramento de Direitos Indígenas de Pernambuco (REMDIPE)
Rede de Mulheres Ambientalistas da América Latina – Elo Brasil
Rede de ONGs da Mata Atlântica, Curitiba (PR)
SARES – Serviço Amazônico de Ação, Reflexão e Educação Socioambiental, Manaus (AM)


Serviço de Obras Sociais de Águas da Prata (SP)
SERPAZ – Serviço de Paz, São Leopoldo (RS)
Sindicato dos Trabalhadores em Saúde bash Estado da Bahia, Salvador (BA)
Sociedade Angrense de Proteção Ecológica, Rio de Janeiro (RJ)
Sociedade Civil Acauã, Salvador (BA)
SOS – Serviço de Obras Sociais de Águas da Prata, Águas da Prata (SP)

Sempre na Luta, São Paulo (SP)
SPLUTAS, São Paulo (SP)
Toxisphera Associação de Saúde Ambiental, Curitiba (PR)
União Protetora bash Ambiente Natural, São Leopoldo (RS)

SUBSCRIÇÃO INDIVIDUAL


Aderbal Aguiar Junior, engenheiro de eletricidade, Fortaleza (CE)
Adriano Sabino Barbosa, advogado, membro da Associação Brasileira de Juristas Pela Democracia, Santa Rita de Caldas (MG)
Agnes Cristiane Torres Demite, arte-educadora, São José bash Rio Preto (SP)
Allan Ervin Krahn, pastor luterano aposentado, São Leopoldo (RS)
Alba Catarina Leal Nascimento, empresária, Petrolândia (PE)
Alexandre Comin, economista, São Paulo (SP)
Alexandre da Fonseca, coordenador de Programas Sociais da
Associação Ambiental Cultivar, Machado (MG)
Ana Cristina Chaves Andrade, socióloga, ativista e professora, Salvador (BA)
Alexandre Pereira de Moraes, Desenvolvedor de Software, Caldas (MG)
Álvaro Fernando de Angelis, consultor ambiental, Goiânia (GO)
Amaury Pinto de Castro Monteiro Jr, engenheiro civil, Rio Grande da Serra (SP)
Ana Alakija, jornalista e historiadora-memorialista, Brasil-Estados Unidos
Ana Beatriz Leal N. de Sá, advogada e vice-prefeita de Floresta (PE)
Ana Chagas, atriz, Rio de Janeiro (RJ)
Ana Cristina Chaves Andrade, socióloga, ativista e professora, Salvador (BA)
Ana Emanuela Fausto Xavier, administradora, Vitória da Conquista, (BA)
Ana Maria Heymeyer, psicóloga, São Paulo (SP)
André Nascimento Vilasboas, massoterapeuta, Salvador (BA)
Andrea Zhouri, professora titular aposentada da UFMG (MG)
Ademário Freitas da Silva, empresário, Caetité (BA)
Adriana Conceição dos Santos, Jornalista, Salvador (BA)
Angela Aparecida da Silva, bacharel em Direito, São José dos Campos (SP)
Angélica de Moraes, jornalista taste e escritora, São Paulo (SP)
Angelo Zanré, professor, Recife (PE)
Antônio Carrasqueira, prof universitário, músico, São Paulo (SP)
Antonio Aparecido Ribeiro, agricultor, coordenador paroquial das CEBs, Pindaí (BA)
Antonio Dimas Galvão, professor, Salvador (BA)
Antonio Emilson A. de Carvalho, aposentado, Salvador (BA)
Antonio Serra, Niterói, Rio de Janeiro (RJ)
Aurora Vasconcelos, jornalista, Salvador (BA)
Bárbara Lisboa Travassos, funcionária pública, São Paulo (SP)
Beluce Bellucci, economista, Rio de Janeiro (RJ)
Betânia Araújo da Silva, candomblecista, Caetité (BA)
Blanca Eleonora de Camargo, funcionária pública aposentada da Alesp, São Paulo (SP)
Benevaldo Amorin dos Santos Silva, Jornalista, Salvador (BA)
Bruno Saliba, prof da UEMG, Diamantina (MG)
Cacique Evani Campos de Oliveira Silva da Aldeia Tuxá Campos, Itacuruba (PE)
Cacique Lucélia Leal Cabral, bash povo Indígena Pankará (Aldeia Serrote dos Campos), Itacuruba (PE)
Carlos Afonso Nobre, prof Titular da Cátedra Clima e Sustentabilidade bash IEA-USP, São José dos Campos (SP)
Carlos Eduardo Pestana Magalhães, jornalista e sociólogo. Membro da Comissão Justiça e Paz de São Paulo e bash Grupo Tortura Nunca Mais, São Paulo (SP)

Carlos Lisboa Travassos, geógrafo, Brasilia (DF)

Carlos Minc, deputado estadual (PSB), ex-ministro de Meio Ambiente (2008 a 2010/governo Lula 2), Rio de Janeiro (RJ)
Carlos Vainer, Professor Emérito da UFRJ, Laboratório de Pesquisa Estado, Trabalho, Território e Natureza/Instituto de Pesquisa e Planejamento Urbano e Regional, Rio de Janeiro (RJ)
Carmen Cecilia de Souza Amaral, professora, São Paulo (SP)
Chico Alencar, deputado national (PSOL) Rio de Janeiro (RJ)
Chico Whitaker, Prêmio Nobel Alternativo (Right Livelihood Award) de 2006, ex-secretário da Comissão Brasileira Justiça e Paz da CNBB, São Paulo (SP)
Cláudia de Oliveira d’Arêde, antropóloga, pesquisadora, Salvador (BA)
Cláudia Rejane de Sá Leal Santos, funcionária pública, Petrolândia (PE)
Cláudio Mascarenhas, gestor de projetos, Salvador (BA)

Cleonildo José dos Santos, Quilombola dos Negros de Gilu de Itacuruba (PE)
Célio Bermann, prof Associado 3 nary Instituto de Energia e Ambiente da USP, coordenador bash Grupo de Pesquisa em Governança Energética, São Paulo (SP)
Célio Maranhão, educador popular, Salvador (BA)
Celso Scalambrini Costa, geólogo, Nova Lima (MG)
Dal Bezerra, bióloga, educadora socioambiental, Salvador (BA)
Daniel Soler Huet, ecológo, São Paulo (SP)
Daniel Rodrigues, prof da DFSFE/CE/UFPE, Recife (PE)
Darllan Nunes, professor, Fortaleza (CE)
Dion Monteiro, economista, doutor em Ciências Sociais, coordenador executivo bash IAMAS, Belém (PA)
Edgar de Oliveira, aposentado, Caetité (BA)
Eládio Rodrigues Menezes Júnior, Paulo Afonso (BA)
Elenilde Alves Cardoso, agente comunitária de saúde, Caetité (BA)
Eliete Paraguassu, marisqueira, quilombola, vereadora (PSOL) Salvador (BA)
Elizabeth de Melo Rico, coordenadora bash Núcleo de Questão Urbana e Meio Ambiente/Faculdade de Ciências Sociais da PUC (SP)
Elizabeth Maria Costa de Oliveira, bióloga, São Paulo (SP)
Elisabeth Paim Santos, psicóloga, Rio de Janeiro (RJ)
Élena Giannasi Mazzeo, advogada, São Paulo (SP)
Eliezer João de Souza, aposentado, Itapevi/(SP)
Elza Teresinha Grael Marasca, farmacêutica, Campinas (SP)
Eveline de Abreu, aposentada, Salvador (BA)
Evenllyn Tavares bash Nascimento, agricultora, Aldeia Kariri Xocó, Porto Real bash Colégio (AL)
Fátima Barreto, jornalista, Salvador (BA)
Henri Acselrad, prof aposentado bash IPPUR/UFRJ (RJ)
Flávio Wanderlei Lara, economista aposentado, Rio de Janeiro – RJ
Fernanda Giannasi, engenheira, São Paulo (SP)
Fernando Gabeira, jornalista, Rio de Janeiro – RJ
Fernando Ataliba Nogueira, agricultor orgânico, Indaiatuba (SP)
Filomena Dantas Credmann, aposentada, Brasília (DF)
Francisco Pinheiro Machado, prof universitário de Filosofia, São Roque (SP)
Francisco Sales de Lima Segundo, técnico em audiovisual, Poços de Caldas (MG)
Gabriel Xavier Barbosa de Mello, estudante de Agronomia, Cruz das Almas (BA)
George Winnik, professor, São Paulo (SP)
Geracina Aguiar, Phd em Sustentabilidade Socioambiental pela Université de Montpellier/França, Salvador (BA)
Giovanna Cristina de Souza Oliveira, analista de Relações Institucionais, Taboão da Serra (SP)
Gledson Moreira Santos, professor, Salvador (BA)
Heitor Scalambrini, doutor em energética (França), prof aposentado da Universidade Federal de Pernambuco, Recife (PE)
Hélder Castro Siva, professor, Caetité (BA)
Helen Cavalcante Borborema, servidora pública, comunicadora popular, Porteirinha (MG)
Helena de Argolo Benício, advogada e servidora aposentada da UFBA, Salvador (BA)
Heloisa Szymanski Ribeiro Gomes, psicóloga, São Paulo (SP)
Iara Vanessa Fraga de Santana, assistente social, docente adjunta bash Curso de Serviço Social da UEC, Fortaleza (CE)
Ícaro Daniel Lima, estudante, Salvador (BA)
Ícaro Eustáquio da Silva, Nova Lima (MG)
Ilza Maria Tourinho Girardi, professora titular aposentada, atuando nary PPGCOM/UFRGS (RS)
Ilka Vlaida Almeida Valadão, analista, bacharel em Direito, Salvador (BA)
Izabella Teixeira, bióloga, ex-ministra de Meio Ambiente (2010 a 2016/governos de Lula e Dilma Rousseff), São Paulo (SP)
Ivo Poletto, filósofo e cientista social, Brasília (DF)
Jaelson de Oliveira Castro, técnico em Meio Ambiente e artista, Salvador (BA)
Jane de Alencar, historiadora e jornalista, Rio de Janeiro (RJ)
Jacarandá Tupinambá, Aldeia Tupinambá Olivença (BA)
Jeffer Castelo Branco, assistente social, Santos (SP)
Joandina Maria de Carvalho, professora, pesquisadora, Condeúba (BA)
João de Ambrosis Pinheiro Machado, advogado, São Paulo (SP)
Joaquim José de Oliveira, compositor, Águas da Prata (SP)
Joaniro Amancio Pereira, autônomo, São Paulo (SP)
Jhonatas Lima Monteiro, historiador e professor, Feira de Santana (BA)
Joelma bash Couto, fotodocumentarista, membro da AAB, São Paulo (SP)
Jonicael Cedraz, prof da UFBA, Salvador (BA)
Jorge Américo Góes de Almeida, administrador aposentado da UFBA, Salvador (BA)
Jorge Ricardo Santos Gonçalves, prof da UFRJ, Rio de Janeiro (RJ)
José Batista dos Santos, servidor aposentado da UFBA, Salvador (BA)
José Carlos de Carvalho, engenheiro florestal, ex-ministro de Meio Ambiente (05/03/2002 a 01/01/2003, governo FHC), Rio de Janeiro (RJ)
José da Cunha Júnior, professor, Vila de Caeté Açu, Palmeiras (BA)
José Edilberto da Silva Resende, advogado, membro dos Comitês de Bacias dos rios Mogi Pardo e Grande, Poços de Caldas (MG)
José Geraldo Portugal, professor, São Paulo (SP)
José Milton Silva Souza, fazendeiro, Lagoa Real (BA)
José de Ribamar, cineasta, técnico de RH, Rio Comprido (RJ)
Julimar Jacson Aguiar Costa, acupunturista, Salvador (BA)
Júlio César Nóbrega Gadelha, coordenador bash CERSA e membro da Frente por uma Nova
Política Energética para o Brasil, Sousa (PB)
Júlio César de Sá da Rocha, prof associado da Faculdade de Direito da UFBA, Salvador (BA)
Lailson Ferreira da Silva, prof universitário, UNILAB/CE, Fortaleza (CE)
Laís Vilasboas Azevedo, psicóloga, Salvador (BA)
Lara Fernanda Modolo Ducci, engenheira civil, professora SEESP, Guarujá (SP)
Lara Posseka Borá Barbosa Silva, gerente administrativo, Caldas (MG)
Lauro Rocha de Oliveira, engenheiro agrônomo, Maiquinique (Ba)
Levi Moisés Alves, músico, Águas da Prata (SP)
Leonor Ferreira Bertone, professora aposentada da Universidade da UnB, Brasília (DF)
Leonardo Melgarejo, engenheiro agrônomo, Porto Alegre (RS)
Leopoldo Scharff, geógrafo, Ilhabela (SP)
Leslie Denise Beloque, economista e professora da PUC-SP, São Paulo (SP)
Letícia Santos de Lima, cientista ambiental, Belo Horizonte (MG)
Lia Giraldo da Silva Augusto, psicanalista, professora Corpo Permanente bash Programa de Pós-Graduação em Saúde Pública CPqAM Fiocruz (PE)
Liana Rodrigues Queiroz, bióloga, Fortaleza (CE)
Lidio Renato da Costa Fagundes, Caçapava bash Sul (RS)
Liduína de Almeida Paiva, agricultora, Riacho das Pedras, Santa Quitéria (CE)
Liszt Vieira, advogado, Rio de Janeiro (RJ)
Lucedalva Xavier Barbosa, engenheira agrônoma, Salvador (BA)
Lúcia Maria Xavier de Castro, coordenadora Geral da Criola
Lúcia Salles França Pinto, engenheira agrônoma e advogada, São Paulo (SP)
Luciana Alves Pereira, professora, Caetité (BA)
Luiz Antonio de Souza Amaral, professor, São Paulo (SP)
Luiz Cesar Marques Filho, prof aposentado da Unicamp, São Paulo (SP)
Luiz Felipe Cavalcante de Campos, jornalista, Recife (PE)

Luiz Gomes de Azevedo, aposentado, Caetité (BA)
Luiz Roberto Santos Moraes, Professor Emérito da Universidade Federal da Bahia, Salvador (BA)
Luiz Rodolfo de Barros Correia Viveiros de Castro, tradutor, Rio de Janeiro (RJ)
Luiz Vitor Marsala, advogado, Valença (BA)
Marcele Silva Valle, analista judiciária, Salvador (BA)
Marcelo Tingui, indígena bash povo Tingui-Botó, fundador bash coletivo audiovisual Tingui Filmes, organização de cinema nary Nordeste, Feira Grande (AL)
Márcia de Paula Leite, socióloga, profa. da Unicamp (SP)
Mércia de Carvalho Padilha, agente de organização/Governo de São Paulo, São Carlos (SP)
Marcos Penna S. de Arruda, economista e educador, associado ao PACS e ao Fórum Mudanças Climáticas e Justiça Socioambiental, Rio de Janeiro (RJ)
Marcos José Pereira da Silva, professor, São Paulo (SP)
Marcos Mendes, ambientalista, Salvador (BA)
Marcos Zanin, desenhista, São Paulo (SP)
Marcus Sabaru, liderança indígena bash Povo Tingui-Botó, Feira Grande (AL)
Maria Amélia Pinho de Castro, pedagoga, Caetité (BA)
Maria Aparecida Souza Aguiar, lavradora, Lagoa Real (BA)
Maria Aparecida Trazzi Vernucci da Silva, assistente social, São José bash Rio Preto (SP)
Maria da Conceição Golobovante, gestora de projetos socioambientais, profa de Comunicação na PUC-SP, Santos (SP)
Maria Higina bash Nascimento, engenheira agrônoma, Salvador (BA)
Maria José Honorato Pacheco, assistente social, Salvador (BA)
Maria Josefa Alonso Catela, jornalista, Salvador (BA)
Maria de Fátima Azevedo Xavier, professora, militante socioambiental, Caetité (BA)
Maria da Glória Cardoso Guimarães Ferro, aposentada, Salvador (BA)
Maria Helena Antunes Fagundes, Caçapava bash Sul (RS)
Maria Imaculada Andrade Guimarães, fotógrafa, Caldas (MG)
Maria Clara Valverde Sevalho, turismóloga, ambientalista, Teresópolis (RJ)
Maria Luisa de Castro Almeida, enfermeira bash SUS, SESAB da Bahia/Área Técnica de Práticas
Integrativas e Complementares em Saúde, Salvador (BA)
Maria Pereira Maranhão, socióloga, Salvador (BA)
Maria Rosa Abreu, professora na UNB, Brasília (DF)
Marianna de Santana Pinho, bióloga, Salvador (BA)
Mariana Torquato Duarte, estudante, Caldas (MG)
Marijane Lisboa, Dra. em Ciências Sociais pela PUC-São Paulo e membro da Rede Brasileira de Justiça Ambiental, São Paulo (SP)
Marilza Barbosa Floriano, assistente social, Duque de Caxias (RJ)
Marli Pitarello, diretora da Faculdade de Ciências Sociais da PUC (SP)
Marina Rosa Neves da Silva, bióloga, São José bash Rio Pardo (SP)
Marise Barbosa Santos Silva, professora aposentada, Caldas (MG)
Marline Dassoler Buzatto, missionária indigenista pelo CIMI na Equipe Florianópolis (SC)
Marene Machado Marchi, bióloga, Capão bash Leão (RS)
Maryana Cordeiro Batista, advogada, Fortaleza (CE)
Marta Cristiane Ferreira dos Santos, psicóloga, Salvador (BA)
Marival Guedes, jornalista, Salvador (BA)
Menandro Ramos, prof da Faculdade de Educação da Ufba, Salvador (BA)
Martha Cristina Santos Libório, aposentada, Salvador (BA)
Meris Maria Slomp, artista visual, Viamão (RS)
Michelle Bobsin Duarte, professora (PPGFIL-UFRRJ), Santana bash Riacho (MG)
Miriam Chnaiderman – psicanalista, São Paulo (SP)
Mônica Sacramento Souza, mestranda PPGSAT/FMB/UFBA, Salvador (BA)
Mônica Seixas, deputada estadual bash Movimento Pretas – Psol, São Paulo (SP)
Monique Chessa Reis, professora de Geografia, Angra dos Reis (RJ)
Myrian Joppert de Moura, pedagoga aposentada, Rio de Janeiro (RJ)
Nanci Ferreira, artesã, Águas da Prata (SP)
Nélson Serathiuk, sociólogo político, Lausanne (Suíça)
Norma Valencio, economista, especialista em Sociologia dos Desastres, Campinas (SP)
Oded Grajew, administrador, São Paulo (SP)
Olga Baptista Ferraz, engenheira química, Rio de Janeiro (RJ)
Otacilia Fausto Azevedo, aposentada, Caetité (BA)
Padre Alberto Reani, pela Pastoral Indígena da Diocese de Floresta (PE)
Pe. Dário Bossi, missionário comboniano, assessor da REPAM e da Comissão de Ecologia Integral e Mineração da CNBB
Padre José Carlos Santos Silva, Salvador (BA)
Paula Francisquetti – psiquiatra e psicanalista, professora bash Departamento de Psicanálise bash Instituto Sedes Sapiemtiae, São Paulo (SP)
Paulo Artaxo, cientista, São Paulo (SP)

Paulo Henrique de Morais, representante da Cáritas Diocesana de Brasília (DF)
Paulo de Tarso Riccordi, escritor, Porto Alegre (RS)
Patrícia Campos Borja, professora da UFBA, líder bash Grupo de Pesquisa CNPq Saneamento e Saúde Ambiental, Salvador (BA)
Patricia Gordano, relações públicas, Salvador (BA)
Pedro Ivo de Souza Batista, ambientalista, membro bash Conselho de Participação Social da Presidência da República e CONAMA, Brasília (DF)
Pedro Nascimento Assis, treinador físico, Salvador (BA)
Pedro Paes de Carvalho, geólogo, Macaé (RJ)
Pedro Romildo Pereira dos Santos, professor, Salvador (BA)
Priscilla Bernardes, assistente social, Ribeirão Preto, (SP)
Rafaela Lopes de Sousa, pesquisadora bash Núcleo TRAMAS, Fortaleza (CE)
Rafael Dias de Melo, biólogo-sanitarista e professor, Fortaleza (CE)
Raul Dias Paiva Junior, prof de nível superior, São Paulo (SP)
Rafaela Rodrigues da Silva, assitente social, Santos (SP)
Rafael José Altenhofen, coordenador bash Conselho Diretor da União Protetora bash Ambiente Natural, São Leopoldo (RS)

Raquel Maria Rigotto, médica, Fortaleza (CE)
Regina Elza Solitrenick, médica psiquiatra, São Paulo (SP)
Rejane Pereira Maranhão, assistente social, Salvador (BA)
Ricardo Rodolfo Zehnder, engenheiro agrônomo, Serra Grande, Uruçuca (Ba)
Renato Cunha, engenheiro e ambientalista, Salvador (BA)
Roberta Binhane Rebouças Públio, professora, Caetité (BA)
Roberto Fernández, cineasta, São Paulo (SP)
Romulo Pinto Marroquim, engenheiro aposentado, Rio de Janeiro (RJ)
Rosário del Carmen Tapiero Arosemena, advogada, Panamá (Panamá)
Rose Simoni Ribeiro Araújo, advogada, Recife (PE)
Rosemária Joazeiro Pinto de Souza, professora, Caetité (BA)
Rosineide da Silva Oliveira, assistente social, Itabuna (BA)
Ruben Alfredo de Siqueira, CPT-BA
Salete Sirlei Valesan Camba, professora, São Paulo (SP)
Sebastião Agnaldo Dias Castro, agricultor, Caetité (BA)
Selma Barbosa de Souza, historiadora, Feira de Santana (BA)
Selma Leite Galindo da Silva, professora, São Paulo (SP)
Sérgio Ricardo Pinheiro Nunes, servidor público federal, São Carlos (SP)
Sérgio Ricardo Potiguara, membro bash Conselho Estadual dos Direitos Indígenas e doutorando em Antropologia (UFF), Rio de Janeiro (RJ)
Silvana Torquato Duarte, engenheira florestal, São José bash Rio Preto (SP)
Sylvia Chada, analista ambiental ICMBio, Angra dos Reis (RJ)
Silvano Bezerra da Silva, professor, Caetité (BA)
Sílvia Whitaker Ferreira, diplomata aposentada, São Paulo (SP)
Sílvio Marques Souza Santos, Manaus (AM)
Simão Pedro, deputado estadual (Psol), São Paulo (SP)
Sinval Soares, jornalista, Salvador (BA)
Stella Sette W. Ferreira, psicóloga, São Paulo (SP)
Suely Mara Vaz Guimarães de Araújo, Dra. em Ciência Política, Brasília (DF)
Tânia Pacheco, Dra. em história pela UFF, pesquisadora, Guapimirim (RJ)
Tarcísio Augusto Alves da Silva, prof da UFRP, Recife (PE)
Tony Quinn Xavier, agricultor, Caetité (BA)
Tereza Cristina Soares, gestora de projetos sociais, Salvador (BA)
Terezinha Pinto de Arruda, advogada OAB/SP, São Carlos (SP)
Valter Pessoa Neves, aposentado, Caetité (BA)
Vânia Rocha Fialho de Paiva e Souza, antropóloga, Recife (PE)
Vanda Aparecida dos Santos, educadora fashionable ambiental e cultural, Cáceres (MT)
Vera Élen Nascimento Freitas, advogada, São José bash Rio Preto /SP
Vilma Alves, professora em escola pública, Princesa Isabel (PB)
Vilma T. Martins, administradora, São Paulo (SP)
Volha Yermalayeva Franco, representante da Embaixada Popular de Belarus nary Brasil, Salvador (BA)
Washington Tenório Silva, cursor de arte, Aldeia Pankararu Opará, Jatobá (PE)
Winifred Knox, professora bash Instituto de Políticas Públicas da UFRN (RN)
Whodson Silva, antropólogo, Recife (PE)
Zélia Malheiro Marques, professora, Caetité (BA)
Zilda Cosme Ferreira, jornalista, coordenadora da Comissão de Meio Ambiente da Associação Brasileira de Imprensa – ABI, Rio de Janeiro (RJ)
Zysman Neiman, prof e pesquisador, São Paulo (SP)
Zelik Trajber, médico, Santos (SP)
Zoraide Vilasboas, militante por direitos humanos e da natureza, Salvador (BA)

in EcoDebate, ISSN 2446-9394

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