O fotógrafo da Folha Lalo de Almeida foi o jornalista mais premiado do Brasil em 2024, segundo o Ranking J&Cia dos +Premiados da Imprensa Brasileira.
A listagem é feita pela publicação segmentada Jornalistas&Cia e Portal dos Jornalistas com base no número de troféus nacionais e internacionais. Eles rendem pontuações diferentes, que vão de 10 a 100 pontos, conforme abrangência e relevância.
Lalo liderou a pontuação entre jornalistas com quatro prêmios. Um deles foi o Maria Moors Cabot, como reconhecimento pelos seus mais de 30 anos de carreira. A premiação, considerada uma das mais relevantes do jornalismo mundial, é concedida pela Universidade Columbia, nos EUA.
Lalo também participou da equipe da Folha que ganhou o Prêmio CICV de Cobertura Humanitária Internacional de 2024, concedido pela Cruz Vermelha, pela série "Darién, a selva da morte", sobre histórias e o trajeto de migrantes entre a Colômbia e o Panamá rumo aos Estados Unidos.
Antes da Folha, ele passou por publicações nacionais como O Estado de S. Paulo e a revista Veja. Além disso, já colaborou com veículos internacionais de prestígio, como o jornal The New York Times.
É especializado em pautas ambientais e autor de outros trabalhos premiados internacionalmente, como "Distopia Amazônica", "A Batalha de Belo Monte", "Um Mundo de Muros" e "Pantanal em Chamas", publicados na Folha.
Com a premiação de Lalo, o jornal se torna o veículo com mais profissionais que atingiram a liderança da pesquisa, iniciada em 2011. São eles Mônica Bergamo, em 2011, Dimmi Amora, então na Folha, em 2014, e Patrícia Campos Mello em 2019 e 2020.
Na edição de 2024, o jornal também se destacou na categoria de veículos do ano. Ficou em segundo lugar entre os mais laureados, com cinco prêmios. O primeiro lugar ficou com a TV Globo, que obteve dez prêmios durante o ano.
Folha, TV Globo e Metrópoles são os únicos veículos que, ao longo das 14 edições do ranking, já alcançaram a liderança na categoria.
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