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Não precisa ser engenheira para programar, diz chefona da Apple no Brasil

"Além das mulheres, a Academy também acolhe a comunidade LGBTQIA+. Eu me assumi para a minha família quando já estava no treinamento e fui bem acolhida aqui", comentou a designer Isabela Sayuri Caserta, 27, que namora Júlia há um ano. As duas se conheceram dentro do projeto.

"No mercado de trabalho é muito difícil você conseguir colocar a sua voz, ser ouvida. No ambiente da Academy é diferente", completou Isabela. Segundo a formanda, parte dos treinamentos oferecidos envolve soft skills (habilidades comportamentais). E isso a deixou mais confiante para se posicionar como uma profissional dentro da tecnologia.

Reabilitação de pacientes após AVC

Júlia e Isabela criaram com mais quatro colegas o aplicativo Redancer bundle, um dos destaques da cerimônia de formatura.

Nele, fisioterapeutas adaptam movimentos de dança para ajudar pacientes na reabilitação após AVC (Acidente Vascular Cerebral). Os profissionais traçam o perfil do exercício no app e quem precisa consegue acessá-los pelo celular.

A aplicação surgiu a partir do trabalho de Joseana Wendling Withers, fisioterapeuta e doutoranda em Tecnologia em Saúde pela PUC-PR. Os estudantes conversaram com ela e outros profissionais da área para identificar como a tecnologia poderia ajudar, explicou Julia Elice Jurczyszyn, 24, formada em design gráfico.

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