A expectativa da prefeitura de Porto Alegre é encerrar o ano com 820 negócios de baixo risco, como bares e restaurantes, abertos na cidade. Até agora, são 779. Os números foram divulgados pela titular da Secretaria de Desenvolvimento Econômico e Turismo, Júlia Evangelista Tavares, em coletiva de imprensa no Menu POA, realizado pela Associação Comercial de Porto Alegre (ACPA).
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A expectativa da prefeitura de Porto Alegre é encerrar o ano com 820 negócios de baixo risco, como bares e restaurantes, abertos na cidade. Até agora, são 779. Os números foram divulgados pela titular da Secretaria de Desenvolvimento Econômico e Turismo, Júlia Evangelista Tavares, em coletiva de imprensa no Menu POA, realizado pela Associação Comercial de Porto Alegre (ACPA).
De acordo com ela, isso representa 80% das empresas funcionando na cidade e 64% da mão de obra empregada formalmente. "Nossas iniciativas são para fomentar o empreendedorismo na cidade. Também investimos na promoção da cidade, com eventos de negócios e inovação. Em agosto, tivemos a maior taxa de ocupação da rede hoteleira", destacou Júlia.
Também participaram do painel "Porto Alegre: O Futuro No Presente - Sorrindo Para O Empreendedorismo", o secretário de Planejamento e Assuntos Estratégicos da capital, Cezar Schirmer, o secretário Municipal de Desenvolvimento Social, Léo Voigt, o secretário da Fazenda e presidente da ABRASF, Rodrigo Fantinel, e o diretor do Escritório + 4D da prefeitura, Vicente Perrone.
Schirmer destacou o superávit da prefeitura neste ano, os investimentos realizados e a redução de tributos. "Estamos focados em estímulos fiscais e inovação. Também estamos buscando financiamentos internacionais para investir", disse. O secretário da Fazenda, Rodrigo Fantinel, enfatizou o equilíbrio fiscal e a escuta com os empresários. "A redução de tributos é importante, mas vimos que os empresários querem, acima de tudo, previsibilidade e segurança jurídica", ponderou. Ele também afirmou que a cidade irá receber um investimento de meio bilhão neste ano, o maior já feito.
Já o secretário Municipal de Desenvolvimento Social, Léo Voigt, afirmou que têm sido desenvolvidos projetos e políticas de fomento e desenvolvimento para diminuir o número de pessoas em população de rua na Capital. "O aumento desse número é uma tendência em várias cidades. Aqui, o número está estável. É um tema delicado, mas não encontramos resistência dos empresários para ajudar a resolver essas situação. Temos oito possibilidades de assistência para as pessoas em situação de rua", afirmou.
O diretor do Escritório + 4D da prefeitura, Vicente Perrone, ressaltou o desenvolvimento e a revitalização do 4º Distrito, que engloba os territórios entre a rodoviária e o bairro Humaitá, e os três grandes centros de inovação: Nau, Fábrica do Futuro e Caldeira. Ele também falou do grande número de cervejarias urbanas. Por fim, Perrone defendeu a expansão do polígono de benefícios fiscais, com aprovação na Câmara de Vereadores ainda este ano. "Isso é importante para atrair novas moradias, prédios comerciais e novas empresas", contextualizou.
A presidente da ACPA, Suzana Vellinho, comentou a importância da Associação se aproximar do legislativo e executivo para levar as pautas dos comerciantes e empresários. "A nossa intenção é uma aproximação cada vez maior com o legislativo e executivo. Aqui temos diálogo. Todos podem fazer uma prestação de contas do que estão fazendo."
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