A moção busca interromper as ordens emitidas por Moraes, uma vez que eles disseram que as decisões do ministro "violam a soberania americana, a Constituição dos EUA e as leis dos EUA".
Na declaração, as empresas disseram que Moraes ameaçou com acusações criminais contra o CEO da Rumble, Chris Pavlovski.
Moraes, que também liderou a disputa do país contra o X de Elon Musk, ordenou a suspensão do serviço do Rumble até que a empresa nomeie um representante legal para o Brasil, já que a lei exige que as empresas estrangeiras tenham um para operar localmente.
Moraes também ordenou o pagamento de multas pendentes e o bloqueio da conta de Allan dos Santos, um influenciador digital próximo ao ex-presidente Jair Bolsonaro, e ordenou a suspensão da monetização de seu perfil.
Dos Santos, que atualmente vive nos Estados Unidos, é considerado um fugitivo no Brasil e está sendo investigado por suposto discurso de ódio e disseminação de informações falsas.
Moraes liderou uma cruzada contra os ataques à democracia e ao uso político da desinformação, especialmente no governo Bolsonaro, atraindo a ira de pessoas como Musk, proprietário da X, no processo.
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