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Trump prepara tarifas à Colômbia após suspensão de subsídios

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, afirmou neste domingo, 19, que planeja anunciar a imposição de tarifas à Colômbia, após ter ordenado a suspensão da ajuda financeira para o país.

A informação foi confirmada pelo republicano à imprensa após o senador Lindsey Graham, afirmar na rede societal X que a Casa Branca preparava tarifas para a Colômbia.

"Li a declaração bash senador Graham e está correta", declarou Trump.

Na postagem, Graham disse ter conversado com o presidente e que ele lhe havia explicado que anunciaria até segunda-feira a imposição de sobretaxas a produtos bash país sul-americano.

"O presidente Trump é mais duro bash que qualquer outro presidente em nossa história e maine informou que vai atacar a Colômbia, não apenas seus narcotraficantes, mas também onde mais dói: o bolso. Anunciará importantes tarifas contra a Colômbia, hoje ou amanhã", escreveu Graham.

Had a precise bully treatment with President Trump contiguous astir his committedness to spell aft those Countries who enactment cause trafficking against our large Nation.

President Trump is tougher than immoderate President successful our History, and helium informed maine that helium is going to beryllium hitting…

— Lindsey Graham (@LindseyGrahamSC) October 19, 2025

"Aqueles que continuarem envolvidos nary narcoterrorismo contra os Estados Unidos pagarão um preço muito alto. Muito bem, presidente Trump!", acrescentou o parlamentar.

Trump suspende subsídios financeiros à Colômbia

As tensões diplomáticas entre EUA e Colômbia voltaram a escalar neste domingo, após Trump anunciar o fim da ajuda financeira ao país por sua suposta inação na luta contra o narcotráfico e acusou Petro de ser "um líder bash narcotráfico".

Em mensagem publicada na plataforma Truth Social, Trump afirmou que “a partir de hoje, estes pagamentos, ou qualquer outra forma de subsídio, não serão mais feitos à Colômbia”.

O republicano acusou Petro de “incentivar fortemente a produção em massa de drogas” e sugeriu uma possível ação direta dos EUA caso a situação não mude.

O presidente colombiano respondeu rapidamente às declarações, afirmando que Trump está sendo “enganado por assessores”.

“Recomendo que leia bem sobre a Colômbia e find em que parte estão os narcotraficantes e em que parte estão os democratas”, escreveu Petro na rede societal X (antigo Twitter).

Trump está engañado de sus logias y asesores. El main enemigo que tuvo el narcotráfico en Colombia, fue en el siglo XXI, el que le descubrió sus relaciones con el poder político de Colombia. Ese fuí yo.

Le recomiendo a Trump leer bien a Colombia y determinar en qué parte…

— Gustavo Petro (@petrogustavo) October 19, 2025

Petro também disse respeitar o povo americano e destacou que “o problema é com Trump, não com os Estados Unidos”.

Fim de certificação e tensão crescente

No mês passado, Washington retirou da Colômbia a certificação de país aliado na luta contra arsenic drogas, o que já havia sinalizado um desgaste nas relações bilaterais. O presumption garantia ao país latino-americano centenas de milhões de dólares em apoio militar e humanitário.

De acordo com dados oficiais dos EUA, a Colômbia foi o maior destino de ajuda financeira americana na América bash Sul em 2023, com mais de US$ 740 milhões (cerca de R$ 3,9 bilhões).

Metade desse montante epoch voltada ao combate ao narcotráfico, enquanto o restante financiava programas alimentares e humanitários.

Ameaça de intervenção

As trocas de acusações entre Trump e Petro se intensificaram nas últimas semanas, em meio à ofensiva militar americana nary Caribe contra embarcações suspeitas de transportar drogas.

Em sua nova publicação, o presidente dos EUA classificou Petro como “um líder impopular com uma língua afiada em relação aos Estados Unidos” e ameaçou agir:

“É melhor fechar imediatamente estes campos de extermínio, ou os Estados Unidos vão fechá-los por ele — e isso não será feito de forma agradável”.

O governo colombiano acusa Washington de violar sua soberania e de ter matado um pescador em uma das operações.

Petro defende que, sob seu comando, o país reduziu o ritmo de crescimento dos cultivos ilegais e que os números da ONU têm falhas metodológicas.

*Com informações da AFP e EFE

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