A cerimônia de posse presidencial contou com a presença de bilionários do setor, incluindo os CEOs da OpenAI, Sam Altman; da Meta, Mark Zuckerberg, e é claro, da Tesla e SpaceX, Elon Musk, que estavam sentados de forma proeminente na segunda fileira, diretamente atrás da família de Trump.
No mesmo dia, Trump rescindiu uma ordem executiva emitida por seu antecessor, Joe Biden, desmantelando várias proteções e iniciativas de IA implementadas durante o governo do democrata.
Nos dias que se seguiram, Trump convidou Altman, bem como os CEOs das empresas de tecnologia SoftBank e Oracle, para a Casa Branca para anunciar o que ele descreveu como "de longe o maior projeto de infraestrutura de IA da história". Nos próximos quatro anos, o megaprojeto, apelidado de Stargate, investirá até 500 bilhões de dólares (R$ 2.935 trilhões) em infraestruturas de IA, incluindo centros de dados.
"Tudo isso está acontecendo aqui nos Estados Unidos", disse Trump aos repórteres.
Ele também assinou uma ordem executiva para a criação de um "plano de ação de IA" em 180 dias. A estratégia visa "sustentar e aumentar o domínio dos EUA em IA".
Embora os detalhes desta política ainda permaneçam obscuros, é amplamente esperado que ela dê às big tech enorme liberdade para desenvolver novas tecnologias de IA. Essa política também deve reduzir os requisitos para que as empresas atenuem os riscos, à medida que desenvolvem aplicativos de uso cotidiano.
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