Aumento salarial compensou o preço da gasolina. Em 2013, com um salário mínimo de R$ 678, era possível comprar 236,8 litros de gasolina. Já em 2025, com o salário mínimo de R$ 1.518, o trabalhador poderá adquirir 245,6 litros do combustível, o que significa, ainda que a variação seja pequena, um maior poder de compra desse item.
Azeite
Azeite sofre com climas mais quentes. O azeite é o vilão da vez sendo visto muitas vezes por aí preso nas prateleiras dos supermercados, e essa alta de preço não é só no Brasil. As mudanças climáticas têm prejudicado as oliveiras e tornado as safras cada vez mais escassas. Assim, o preço tende a aumentar bastante.
Preço do azeite de oliva aumentou mais do que o salário mínimo. Dados analisados em pesquisas de ceias de Natal do Procon de São Paulo em 2013 e 2024, mostraram que o aumento no preço do azeite de oliva extra virgem da marca Andorinha, uma das mais famosas do país, foi de 213,1% no período, passando de R$ 14,67 para R$ 46,09. Esse aumento supera o crescimento do salário mínimo no período, que foi de 123,88%.
Trabalhador consegue comprar menos azeite. Em 2013, com o preço do azeite a R$ 14,67, era possível comprar 46,2 frascos de azeite com o salário mínimo de R$ 678,00. Já em 2024, com o preço médio de R$ 46,09, o trabalhador pode adquirir apenas 32,9 frascos de azeite com o salário mínimo de R$ 1.518,00.
Imóveis
Está mais caro o sonho da casa própria. Em maio de 2013, o preço médio do metro quadrado em 16 cidades brasileiras era de R$ 6.748, com variações significativas, como R$ 9.160 no Rio de Janeiro se destacando como o metro quadrado mais caro do país.
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