Ainda ontem, agência notificou operadores sobre bloqueio da rede. Expectativa era de Vivo, TIM, Claro e a Vital, que comprou a operação da Oi) suspendessem plataforma na sexta.
Por meio da atuação de grupos extremistas e milícias digitais nas redes sociais, com massiva divulgação de discursos nazistas, racistas, fascistas, de ódio, antidemocráticos, determino a suspensão imediata, completa e integral do funcionamento do 'Rumble Inc.' em território nacional, até que todas as ordens judiciais proferidas nos presentes autos - inclusive com o pagamento das multas - sejam cumpridas e seja indicado, em juízo, a pessoa física ou jurídica representante em território nacional. No caso de pessoa jurídica, deve ser indicado também o seu responsável administrativo.
Alexandre de Moraes, em sua decisão
Plataforma não cumpriu decisão de suspender conta de Allan dos Santos. Em 9 de fevereiro, o ministro determinou que o Rumble bloqueasse a conta do blogueiro, não repassasse os valores oriundos de monetização, como doações, publicidades e inscrição de apoiadores. Também ficou proibida a criação de um novo perfil, sob pena de multa diária de R$ 50 mil.
Empresa não apresentou representante legal no país. Em uma decisão de 19 de fevereiro, Moraes alertou que poderia suspender a plataforma em até 48 horas se não houvesse advogados nomeados para responderem pela empresa.
Oficial de Justiça certificou a "impossibilidade" de intimação da plataforma em 20 de fevereiro. Nas redes sociais, o CEO do Rumble, Chris Pavlovski, indicou que não cumpriria as decisões.
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